Enviado
por Nairo Alméri – sáb, 07/11/2015 | às 14h37
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Facebook – 07/11/2015
Não é
difícil. Como o Congresso é tido como a "caixa de ressonância" dos
anseios do povo, que tal, então, começar por lá? Ou seja, fazer, por lá
ressonância pelo nascer de uma imprensa limpa e honesta!!!!... Um só passo.
Estabelecer um procedimento ético, respaldado pela FENAJ, ABI e entidades dos
proprietários de jornais, rádios, TVs e agências de notícias (Abert, ANJ etc.) assim: NÃO SERÃO
MAIS FONTES PARLAMENTARES INVESTIGADOS, EM CPI'S E PELA POLÍCIA E ENVOLVIDOS EM
PROCESSOS, INDEPENDENTE DAS FASES. Depois, aplicar mesmo procedimento nas
relações com legislativos dos Estados e Municípios. E, claro, Judiciários e
Executivos. É inaceitável uma imprensa que aplica dois pesos duas medidas - e
que condena a prática em outras áreas. Exemplo: na reportagem exibida há pouco,
no "Jornal Hoje", TV Globo, em desdobramento à entrevista com o
presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi ouvido, para criticar,
parlamentar que também é investigado em processos de corrupção com dinheiro
público. Mas, não se vê entrevistas com condenados na Justiça comum, como o
ex-prefeito de Unaí, que, nesta semana (pegou 100 anos), acusado de mandante de
chacina de servidores públicos. O crime foi há uma década. Ele não poderia ser
uma excelente (entre aspas) fonte para opinar sobre a lentidão da Justiça no
país?!!!... Para esse e outros crimes!!!... Pense nisso: começar uma IMPRENSA
LIMPA E HONESTA!
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