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sábado, 26 de maio de 2018

Triunvirato triunfou...

... bem mais: impeachment de Dilma e cadeia para o Lula 


Enviado por Nairo Alméri, sáb, 26.05.2018 | às 14h06


 "Triunvirato de Dilma Rousseff atrapalha Lula"

Enviado por Nairo Alméri, qui, 09.04.2015 | às 8h35 

Em 1969, no regime da ditadura militar, o então ditador-marechal Arthur da Costa e Silva adoeceu. Em agosto daquele ano, foi declarado, por seus pares ministros das três Forças Armadas (cada uma era um ministério), impedido de governar. Os três assumiram o poder de 31 de agosto a 30 de outubro, entregando as chaves do Palácio do Planalto ao general Emílio Garrastazu Médici. 


Dona EMA

A esquerda fazia piadas para quele triunvirato. Em uma delas, perguntava quem era a primeira-dama do Brasil. Resposta: Dona EMA - Exército, Marinha e Aeronáutica.


PMDB assume o Poder

Agora, desde segunda-feira (06/04), 45 anos depois, nesta nossa democracia faz de conta que é, a presidente (reeleita pelo voto da maioria dos eleitores que foram às urnas) Dilma Rousseff (PT-RS), em crise dentro do Planalto (não se entende com seus ministros; ex-ministros em sala, mas ministros em outra; etc.) e fora (com escândalos subindo às narinas), cria seu triunvirato emergencial: o vice-presidente Michel Tamer (PMDB-SP) com seus amigos presidentes do Senado (e do Congresso), Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Joga a toalha - a do marechal Costa e Silva foi puxada.

Queda de Lula...


Esses senhores do PMDB, na prática, substituem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP). Este, depois governar por dois mandatos seguidos (2003-2010), nunca saiu do Poder, pois Dilma não dá um passo sem ir a São Bernardo do Campo (SP), ou ele (seu padrinho político) entrar no Planalto com honras de Chefe de Estado. 


... e 2018 incerto

Difícil, mesmo, será Dilma retirar Tamer de sua cadeira! Isso cria embaraços para os planos de Lula, de regressar nas eleições de 2018. No fundo, ela aplaude a crise vivida pela tomadora de conta da cadeira que deixou dentro do Planalto. 


Petrobras sem abuso

Estimulo às redes exclusivas de álcool carburante

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 26.5.2018 | às 0h10

Pressionar preços no varejo dos combustíveis derivados de petróleo é uma de política de Estado. Primeiro, é preciso pôr fim à blindagem da estatal (de capital misto). E é possível sem ultrapassar a lei básica de mercado, da oferta e procura. Uma das vias, políticas de estímulo à criação de redes de varejo para o abastecimento exclusivo com álcool hidratado combustível.

Como na Embrapii

Os créditos teriam garantias nos moldes praticados com a estatal Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial): orçamento à parte o dinheiro depositado de uma só vez na conta bancária da estatal – fora do cofre do Tesouro Nacional.

Terceira geração

Em fase imediata, viriam as políticas de estímulo e de crédito assegurando a produção de cana-de-açúcar exclusiva de álcool hidratado carburante e incorporando a terceira geração – a partir das palhas, aparas e bagaço da cana. Este produto seria 100% dedicado às redes de varejo de abastecimento exclusivo com álcool carburante.

Fiscalização

Mas, além das garantias dos créditos e outros meios de estímulo, o Governo teria que estruturar mecanismos de fiscalização eficientes e confiáveis. Um conjunto de medias assim dispensaria intervenções políticas na metodologia de preços da Petrobras – mas nunca se tolerar práticas abusivas.


quinta-feira, 24 de maio de 2018

Racha na Copasa

Efeitos do câmbio nas dívidas em US$


Enviado por Nairo Alméri – 24.5.2018, qui | às 09h001
Na AGE do dia 7, teve divergências entre acionistas da Cia. de Saneamento Básico de Minas Gerais. Não houve unanimidade para a alteração da Política de Dividendos e na destinação de R$ 280 milhões em “dividendos extraordinários” na conta de Reservas de Retenção de Lucros apresentada no balanço patrimonial de 2017. A estatal ações do capital social listadas na B3 – antiga BM&FBovespa.

Câmbio

Com o dólar a R$ 4 ou batendo na janela, é fácil entender as noites sem sono dos diretores financeiros de companhias endividadas na moeda norte-americana. Em 31 de dezembro de 2016, o câmbio nos balanços patrimoniais das empresas era de R$ 3,2591, e, 31 de dezembro passado, a R$ 3,3080. Variação de 22,6%, desde o final de 2016.  Quer entender? Põe a variação em cima de US$ 100 milhões devidos à época!


terça-feira, 22 de maio de 2018

Diesel puxa fila

Enviado por Nairo Alméri - 23.5.2018 | às 0h

Hoje, os caminhoneiros bloqueiam rodovias - retêm pessoas, cargas, geram caos, ... E o Governo cede, retirando algum tributo da planilha de preços no varejo. Amanhã, taxistas fecharão as principais vias urbanas por não suportarem mais os reajustes nos preços dos combustíveis derivados de petróleo e da cana-de-açúcar. 

Cidadão comum

Depois, será a vez de proprietários de veículos comuns - cidadãos como os caminhoneiros e taxistas. Bloquearão acessos aos postos de combustíveis pelos mesmos motivos dos caminhoneiro e taxistas. 

Coletoria

O caminho das pedras está posto. Até quando, então, funcionará o uso da Petrobrás como Coletoria de impostos atenderá a governos sem planos, sem metas e que chafurdam em descréditos e corrupção?!

SAMARCO / VALE


ROMPIMENTO BARRAGEM DE MARIANA (MG) - NOV/2015

Enviado por Nairo Alméri - 22.5.2018| às 13h03


A solução PARA AS FAMÍLIAS ATINGIDAS está na porta da antiga Bovespa (depois BM&FBovespa), atual B3! 




Advanced Metallurgical Group AMG

Produção de lítio para bateria de coletivos


Enviado Nairo Alméri – 22-05-2018 | às 9h10

A holding holandesa dará continuidade ao programa de R$ 650 milhões em planta de mineração e metalurgia do lítio da controlada AMG Mineração, em Volta Grande. A AMG opera usina de outros concentrados em São João del Rei. O grupo produz volume anual de 720 mil toneladas de tântalo (concentrado), estanho e feldspato. O grupo tem em linha além do tântalo, ligas e nióbio. E duas escalas, a AMG 180 mil t/ano de concentrado de espodumênio, ao qual está agregado o lítio. Neste mês, essa planta começou a operar com capacidade nominal para 90 mil t/ano.

Lítio da CBL

O projeto da AMG acaba atropelando o da Cia. Brasileira de Lítio (CBL), na região de Araçuaí (MG), mantido em estágio de ibernação por quase três décadas – somente extração do espodumênio. Agora a estatal Codepar S/A, empresa de participação da Codemge (também estatal mineira), ingressou em 33% do capital da CBL, acreditando que alavancará o projeto de uma fábrica de bateria de lítio-enxofre para ônibus elétrico.

Vale do Paracatu

A sucroenergética Destaliaria Vale do Paracatu – Agroenergia S/A , produtora de álcool anidro e hidratado carburante, além de cogeração de energia elétrica, reverteu, em 2017, o prejuízo liquido de R$ 8,3 milhões, de 2016,  fechando o balanço patrimonial com lucro de R$ 251 mil. A receita líquida da empresa exibiu crescimento de 11,5%, de R$ 149,9 milhões para R$ 172,8 milhões.


domingo, 20 de maio de 2018

CEMIG mexe geral

Energia solar armazenada


Enviado por Nairo Alméri  - dom, 20-5-2018, às 23h57

A Cia. Energética de Minas Gerais (holding), Cemig Geração e Transmissão e Cemig Distribuição farão AGE dia 11 de junho para alteração do Estatuto Social e eleições dos integrantes dos Conselhos de Administração e Fiscal.

Solar armazenada

A Alsol Energias Sustentáveis colocou em operação, em Uberlândia (MG), usina fotovoltaica que vai operar com baterias capazes de armazenar energia até durante a noite. O projeto foi desenvolvido para armazenar 1 megawatt (MW). Tem 1.152 painéis e exigiu investimentos de R$ 22,7 milhões. O armazenamento, por enquanto, se dá em escala de protótipo. A Cemig é parceira no projeto

Cemig vende

Controlada pelo Governo de Minas, a Cemig (holding) publicará edital de leilão para de alienação de ativos remanescentes da incorporação da Cemig Telecomunicações S/A – Cemig Telecom

CEMIG assume

A holding Cemig recebeu da Transmissora Aliança de Energia S/A – TAESA (controlada em conjunto com a colombiana Isa), proposta para assumir 51% das ações que detém na Cia. Centroeste de Minas Gerais S/A.

 
Agnaldo Diniz

O empresário Agnaldo Diniz Filho, descente de uma das famílias fundadores da centenária Cedro Têxtil S/A (fundada em 12 de agosto de 1872), renunciou, mês passado, ao cargo de conselheiro da estatal Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais 

 
Bem mineiro!

De um experiente empresário de Minas Gerais que, fora do chão de fábrica, observa o país a partir das avaliações que botam em São Paulo: “(Nestes dias) Não sou fonte nem ‘desfonte”.