Protótipo custou ao Estado, até 2013, R$ 7,2 milhões; em 2017, intervenção no projeto
Enviado por Nairo Alméri – sex, 27.07.2018 | às 11h48
As páginas 90/91 do documento do Governo de Minas, de 2013, intitulada “MENSAGEM DO GOVERNADOR À ASSEMBLEIA LEGISLATIVA – Apresentada
na reunião inaugural da terceira sessão legislativa ordinária da décima sétima
legislatura” (de 325 páginas), tratam do “COMPLEXO AERONÁUTICO DE MINAS GERAIS.
O governo mineiro informou: “Foram liberados R$ 10 milhões para instalação de laboratórios
de pesquisa do Polo Aeroespacial de Tupaciguara, no Triângulo Mineiro”. ... “Nesse
projeto, o Governo de Minas, por meio da Sectes e da Fapemig, já investiu R$
7,2 milhões no protótipo do modelo AX-2 Tupã, avião subsônico de seis e oito
lugares, comercial e executivo, com características inovadoras, que tem por
objetivo ser ofertado a um custo baixo em relação ao que existe no mercado mundial”.
INTERVENÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO
Há quase um ano e meio, o Ministério Público Estadual (MPE) e o Ministério Público Federal (MPF) moveram Ação Civil Pública contra a Axis Aeroespacial, executora do projeto, determinando bloqueio de recursos financeiros. MPE e MPF apontaaram irregularidades no uso do dinheiro público. Não se falou mais do tal "Complexo Aeronáutico de Minas Gerais". Veja no documento oficial do Governo de Minas e notícia da intervenção no projeto AX-2 Tupã
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