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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Barão de Mauá

(P)MDB roubou nas rodovias, ferrovias e portos; tirou país dos trilhos 


Enviado por Nairo Alméri - qui, 31.5.2018 | às 11h59
Os governos do Brasil aprenderam com os erros: a errar mais! Após os 20 anos da cruel ditadura, os civis, políticos ou não, assumiram para roubar. Bem mais. Sempre mais. Principalmente no modal rodoviário, aeroportuário, portuário e dutoviário.
A lição de como desenvolver um país desenvolvimentista deixada por Barão de Mauá, o gaúcho Evangelista de Souza - o grande construtor brasileiro, do século XIX - não é mostrada nas faculdades de Economia, Administração e Engenharia. Mauá deu lição prática de logística. 


(P)MDB 

Acontece que, depois da ditadura militar, a logística nacional virou quintal do PMDB (agora MDB), que sempre ocupou o Ministério dos Transportes. Aquele ministério virou escola de roubo no erário com aulas em níveis de MBA, mestrado e doutorado. 


Mestres

Essa vertente vem de Temer, Jáder, Renan, Eduardo Cunha, Newtão etc. É assim desde 1985. Essa turma só quer roubar, sempre mais. Os políticos do partido foram os que mais desviaram dinheiro da construção e manutenção das rodovias, portos e aeroportos. 


PT aprimorou

O PT nasceu, em 1980, nas fraldas daqueles senhores. E deu no que deu. Com o partido de Lula e companhia, veio o pós-doutorado, com aulas à distância - via internet! Confiram nas petições da Lava Jato. 

BNDES 

É preciso rever e revirar as privatizações das ferrovias, inciadas em 1997. As atuais operadoras são, sim, mais eficientes que antiga estatal RFFSA e as estaduais que haviam. Mas o BNDES, outra verdade, financiou a arrancada de trilhos exatamente onde hoje fazem falta. 

Brasil marginal

Enviado por Nairo Alméri - qui, 31.5.2018 | às 0h45

Depois dos políticos e partidos corruptos e do crime organizado do PCC (Primeiro Comando da Capital) e das milícias, o país conhece (e está refém) as gangs dos caminhoneiros! Esse conjunto influenciará as eleições gerais (para presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais) de outubro deste ano.

terça-feira, 29 de maio de 2018

E A MARINHA?

Enviado por Nairo Alméri – ter, 29.5.2018 | ás 0h40
Comboios do Exército estão presentes desde o primeiro momento da intervenção militar contra a greve dos caminhoneiros. A FAB apareceu para transportar medicamentos. Cadê a Marinha, em especial grupamentos dos Fuzileiros Navais que também fazem operações em terra?


segunda-feira, 28 de maio de 2018

Abag ignora caos

Enviado por Nairo Alméri - seg, 28.5.2018 |às 14h15 - atualizado 29.05.2018

Até o momento, Portal da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) ignora o caos que vive o país com a paralisação dos caminhoneiros. O Portal da UNICA anuncia 50 usinas paralisadas.

domingo, 27 de maio de 2018

Bekaerte

Apólices de cobertura de R$ 902 milhões

Enviado por Nairo Alméri – dom, 27.05.2018 | às 10h04 -modificado às 21h52

A BMB – Belgo Mineira Bekaerte Artefatos de Arames Ltda, joint venture da ArcelorMittal e Bekaert, de Vespasiano (MG), encerrou 2017 com R$ 117 milhões na contas a receber dos clientes (+64,7%). O montante equivalia a 85,89% do passivo circulante (obrigações) de 2018. O produto principal da BMB, que tem unidade em Sumaré (SP), é o steel coard (cordoalha de aço) para fabricação de pneus e fios de aço para reforçar artefatos de borracha. No ano passado, sua receita liquida foi estável (+1,4%) em R$ 380,2 milhões. O resultado líquido, caiu 15,4%, para R$ 42,3 milhões. No período 2016/2017, a empresa reduziu a conta de empréstimo e financiamentos de R$ 22,8 milhões para R$ 14 milhões, menos 38,6%. 


Donos

No ano passado, os sócios da BMB efetivaram elevação do capital em 857,17%, de R$ 32,9 milhões, em 2016, para R$ 315,7 milhões. O patrimônio líquido variou 163,1%, para R$ 338,8 milhões. São donos do capital da empresa, dividido em 6.319.592 quotas, a ArcelorMittal Brasil (19,77%), Bekaert do Brasil (15,85%), ArcelorMittal Artefatos de Arames (35,73%) e Bekaert Combustion Technology B.V (28,65%).

Seguro

A BMB gerencia suas atividades com cobertura em apólices de seguros de R$ 902 milhões para riscos operacionais e lucros cessantes, e, para responsabilidades civis, R$ 49 milhões.

Geoprocessamento da Cemig

No dia 29 (terça-feira), a Cemig Distribuição S/A abrirá as propostas ao edital de serviços de geoprocessamento, projeto e topografia de suas redes de distribuição aérea e subterrânea.


sábado, 26 de maio de 2018

Triunvirato triunfou...

... bem mais: impeachment de Dilma e cadeia para o Lula 


Enviado por Nairo Alméri, sáb, 26.05.2018 | às 14h06


 "Triunvirato de Dilma Rousseff atrapalha Lula"

Enviado por Nairo Alméri, qui, 09.04.2015 | às 8h35 

Em 1969, no regime da ditadura militar, o então ditador-marechal Arthur da Costa e Silva adoeceu. Em agosto daquele ano, foi declarado, por seus pares ministros das três Forças Armadas (cada uma era um ministério), impedido de governar. Os três assumiram o poder de 31 de agosto a 30 de outubro, entregando as chaves do Palácio do Planalto ao general Emílio Garrastazu Médici. 


Dona EMA

A esquerda fazia piadas para quele triunvirato. Em uma delas, perguntava quem era a primeira-dama do Brasil. Resposta: Dona EMA - Exército, Marinha e Aeronáutica.


PMDB assume o Poder

Agora, desde segunda-feira (06/04), 45 anos depois, nesta nossa democracia faz de conta que é, a presidente (reeleita pelo voto da maioria dos eleitores que foram às urnas) Dilma Rousseff (PT-RS), em crise dentro do Planalto (não se entende com seus ministros; ex-ministros em sala, mas ministros em outra; etc.) e fora (com escândalos subindo às narinas), cria seu triunvirato emergencial: o vice-presidente Michel Tamer (PMDB-SP) com seus amigos presidentes do Senado (e do Congresso), Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Joga a toalha - a do marechal Costa e Silva foi puxada.

Queda de Lula...


Esses senhores do PMDB, na prática, substituem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP). Este, depois governar por dois mandatos seguidos (2003-2010), nunca saiu do Poder, pois Dilma não dá um passo sem ir a São Bernardo do Campo (SP), ou ele (seu padrinho político) entrar no Planalto com honras de Chefe de Estado. 


... e 2018 incerto

Difícil, mesmo, será Dilma retirar Tamer de sua cadeira! Isso cria embaraços para os planos de Lula, de regressar nas eleições de 2018. No fundo, ela aplaude a crise vivida pela tomadora de conta da cadeira que deixou dentro do Planalto. 


Petrobras sem abuso

Estimulo às redes exclusivas de álcool carburante

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 26.5.2018 | às 0h10

Pressionar preços no varejo dos combustíveis derivados de petróleo é uma de política de Estado. Primeiro, é preciso pôr fim à blindagem da estatal (de capital misto). E é possível sem ultrapassar a lei básica de mercado, da oferta e procura. Uma das vias, políticas de estímulo à criação de redes de varejo para o abastecimento exclusivo com álcool hidratado combustível.

Como na Embrapii

Os créditos teriam garantias nos moldes praticados com a estatal Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial): orçamento à parte o dinheiro depositado de uma só vez na conta bancária da estatal – fora do cofre do Tesouro Nacional.

Terceira geração

Em fase imediata, viriam as políticas de estímulo e de crédito assegurando a produção de cana-de-açúcar exclusiva de álcool hidratado carburante e incorporando a terceira geração – a partir das palhas, aparas e bagaço da cana. Este produto seria 100% dedicado às redes de varejo de abastecimento exclusivo com álcool carburante.

Fiscalização

Mas, além das garantias dos créditos e outros meios de estímulo, o Governo teria que estruturar mecanismos de fiscalização eficientes e confiáveis. Um conjunto de medias assim dispensaria intervenções políticas na metodologia de preços da Petrobras – mas nunca se tolerar práticas abusivas.