Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.04.2013 | 11h54
A Associação Brasileira
das Companhias Abertas (Abrasca) elegerá, dia 25, a nova Diretoria para o
biênio 2013-15e renovará 2/3 do Conselho. O economista Antônio Castro concorre
à reeleição para a presidência do Conselho Diretor, composto de 55 membros.
A eleição será em chapa única. Pelos Estatutos, o presidente do Conselho é
também o presidente da Diretoria Executiva. O empresário Salim Mattar, presidente
da Localiza, de Belo Horizonte e maior locadora de veículos do país, é vice na
chapa.
Valor
Abrasca tem 193 associados. No conjunto, informa a entidade, “representam 87%”
do valor das companhias com ações do capital social listadas na
BM&FBovespa. No final de 2012, as 364 companhias listadas na Bovespa tinham
valor de mercado de R$ 2,52 trilhões.
ABCR
De amanhã (23) até quinta-feira, em
Salvador (BA), será realizado o 5 º FLAC - Festival ABCR, organizado pela
Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), apontado como o maior evento
do setor no país. A expectativa é a de uma participação de 500 profissionais e
de 60 especialistas. Entre outros assuntos, serão abordados oportunidades e
desafios da mobilização de recursos no cenário atual da economia, dentro e fora
do país.
Vale uma auditoria
O quinzenário “Rede Nova Lima traz, na edição desta
quinzena, notícia que merece atenção do Tribunal de Contas do Estado de Minas
Gerais (TCE-MG). Construída pela iniciativa privada, a Trincheira da MG-030
(passagem por baixo do nível de via existente), no trevo com Belo Horizonte,
custou R$ 7 milhões. A obra foi liberada dia 12. O jornal faz paralelo com o
custo de outra trincheira, há dez anos, bancada pela Prefeitura Municipal de
Nova de Lima: “Esta obra é infinitamente maior que a primeira trincheira feita
com os recursos do município de Lima Lima, que custaram aos cofres públicos
quase 12 milhões de reais” (sic).
Enviado por Nairo Alméri – seg, 22.4.2013 | às 11h54
Que os SACs das empresas no Brasil, especialmente de telefonia, não
funcionam, isso a gente já sabe bem. Já tratei de novelas e sagas pessoais
neste blog que, juntas, renderiam uma Odisséia (os links estão no pé deste
post). Engraçado é ter um dejá vù ao ler as experiências que uma inglesa passou
aqui no Brasil, ao tentar cancelar sua conta na TIM. E não é uma inglesa
qualquer: é a chefe da "The Economist" no país, Helen Joyce.
Enviado por
Nairo Alméri – 22.4.2013 às 11h54
04/02/2013 | 09:54
Por Adriano Pires, do CBIE – plurale.com.br
O setor de energia está nitidamente à deriva no Brasil e a razão principal é a
sua utilização para fins políticos e eleitoreiros, pondo fim a um planejamento
de longo prazo. Ao adotar uma agenda populista e eleitoreira, principalmente a
partir de 2008, o governo levou o País a ser importador de combustíveis, etanol
e a apagões de energia elétrica.
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