quinta-feira, 25 de abril de 2013

Minério de ferro


Enviado por Nairo Alméri – qui, 25.04.2013 |às 15h10

Dois grupos de extração de minério de ferro abrem tratativas. As partes possuem reservas em Minas Gerais, com teores (concentração de ferro por tonelada de material lavrado) médio próximo abaixo de 35% . Uma fonte do blog conta que a tratativa inicial da operação, em novembro, passou pela mesa do banco BTG Pactual. O banco tem sido adviser mais frequente nas últimas grandes transações de ativos no país.  O negócio, no final de 2012, apontava mapas geológicos com reservas medidas (reserva medida: “material para o qual as estimativas de qualidade e quantidade foram computadas com uma margem de erro menor que 20%, por meio de trabalhos geológicos detalhados e amostragens e análises absolutamente sistemáticas e representativas” – UFBA) de até 2 bilhões de toneladas, ao preço de US$ 1,70 a US$ 2,30 a tonelada. Preço final de US$ 3,4 bilhões a US$ 4,6 bilhões.

Itabiritos
A área é de ocorrência de itabirito de teor médio, variando entre 30% e 35% de teor de ferro. Minas Gerais praticamente não tem mais hematitas, minérios com teores de 60% a 67% de ferro. Em Minas, agora, predominam os itabiritos com teores de até 60%. As hematitas, com teores médios de 65%, estão na Serra dos Carajás, no Pará, e Mato Grosso do Sul, 60%. Os itabiritos, em Minas, com teores mais elevados são encontrados dentro do Quadrilátero Ferrífero (área Central). Na província da Serra do Espinhaço, parte Norte, ocorre o itabirito pobre, com teor médio de 23% de ferro.

Cartel na gasolina
Vários estabelecimentos de revenda de combustíveis no perímetro central de Belo Horizonte (MG) exibem, há vários dias, preços bem próximos para o litro da gasolina comum. Na Avenida Bias Fortes, entre as praças Raul Soares e da Liberdade, três dos quatro existentes (todos de bandeiras diferentes), estão com faixas cravando R$ 2,799 o litro.  Só a fiscalização da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) não enxerga, pois a distância entre os postos é de um quarteirão. Chama a atenção até de quem estiver com óculos escuros.

Escapamentos (1)
A indústria de escapamentos está duplamente feliz com o Governo. Primeiro, a reduzida no IPI para montadoras e autopeças. Depois, a benesse alongada para usineiros de álcool e plantadores de cana-de-açúcar. Para o bloco rural, veio a  “zerada” no imposto PIS/Cofins (de R$ 0,12 por litro) o que aumenta a formação própria de capital de giro – a empresa não precisa recorrer à contratação de dinheiro caro dos bancos; reajuste de 6,6% no etanol da usina; para os canaviais, baixa no juro do Prorenova (programa do BNDES), de 8,5% a 9%, para 5%, em linha de R$ 4 bilhões; e, por fim, a elevação da mistura de álcool anidro à gasolina, de 20% para 25% - a partir de 1º de maio.

Escapamentos (2)
O índice elevado de álcool está reduzindo para 18 meses (um ano e meio) a média da vida útil dos escapamentos (paralelos) dos motores a gasolina. O chamado ‘escapamento de fábrica’ (ou original) custa no mercado de reposição (nas concessionárias) até quatro vezes mais que o paralelo. O escapamento paralelo não é ilegal nem vindo do Paraguai.

A China

Enviado por Nairo Alméri – qui, 25.4.2013 | às 15h10

Por Vladimir Milton Pomar – revista “Negócios com Brasil”

Enviado por Richard Jakubaszko – 24.3.2013 – blog richard jakubaszko

(…) Pelo estudo, a Austrália é a campeã mundial de investimentos da China, com 43,46 bilhões de euros, seguida de perto pelos EUA, com 42 bilhões (certamente o total seria bem maior, se o governo norte-americano não tivesse impedido a compra de empresas do país por empresas chinesas). O Canadá está em terceiro lugar, com 28,6 bilhões, e o Brasil em quarto, com 25,6 bilhões...



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