CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) - O Corpo de Bombeiros não reduzirá o efetivo nas buscas por corpos das vítimas da tragédia do rompimento (25/01) de barragens de rejeito de minério de ferro (lama de minério) na Mina Córrego do Feijão da VALE S/A. Porém, aplicará bem mais ferramentas, máquinas pesadas e instrumentos de apoio manual e ajuda de cães farejadores. O comandante das Operações (conjuntas), tenente-coronel Anderson Passos, resume esta “segunda fase”, quando são poucas as chances de localização de corpos na superfície, passadas duas semanas, o trabalhado será “menos visual” e mais por buscas “dedicadas”.
Hoje, com apoio de apenas um dos 14 helicópteros que diariamente ficam baseados no Córrego do Feijão, as equipes se deslocaram por terra, tornando as operações mais demoradas. O oficial, que encerrou hoje seu período de Comando e retomando 8 Batalhão do CBMG, em Uberaba, no Trisngulo Mineiro, não informou quantos corpos foram resgates em terra e dentro do Rio Paraopeba. Mas ouvi de um militar que esteve em missão no leito do rio este comenta:”muitos corpos”.
O tenente-coronel Passos disse que as chuvas e inundações e mortes registradas no Rio, na noite passada, não afetaram as buscas por vítimas da tragédia causada pelo rompimento de barragens dentro da Vale.
TRECHO DA ENTREVISTA
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