Enviado por Nairo Alméri, qua, 25.03.2015 | às 12h14 - modificado às 21h27
Opiniões divididas. Esse o sentimento transmitido por parte da
cúpula da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – Agrishow, demonstrou, em entrevista à Agência
Estado, nesta semana, quanto às perspectivas dos resultados econômicos para a
Agrishow 2015. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e
Equipamentos (Abimaq), Carlos Pastoriza, disse que apesar da expectativa de
maior movimentação no parque, em Ribeirão Preto (SP), não é possível se prever “que
será um sucesso de negócios”. A culpa está por da crise política e econômica
que vive o país.
Não compram
O agricultor, de acordo com o presidente de honra da
Agrishow, o empresário Maurilio Biagi Filho, trocou de sentimento: saiu do
otimismo para o pessimismo. Nesse clima, a opção do empresário é de “guardar
dinheiro”, deixando de investir. Isso para uma Agrishow se traduz em não
comprar. Mesmo assim, o presidente da Federação da Agricultura do Estado de São
Paulo (Faesp), Fábio Meireles, acha possível superar o volume de transações da
edição de 2014, anunciada em R$ 2,7 bilhões.
Movimentação
A Agrishow é o maior evento maior evento do agronegócio da
América Latina. Neste ano, em sua 22ª edição anual, será realizada de 27 de
abril a 10 de maio, em Ribeirão Preto (SP). No ano passado, teve stands com 800
marcas, recebeu público de 160 mil visitantes – incluindo pessoal de apoio e
das empresas expositoras – do Brasil e mais 70 países.
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