CÓRREGO DO FEIJÃO, Brumadinho (MG) -- Passado o período das esperanças (até 48 horas após) de se resgatar sobreviventes, para uma tragédia da magnitude que foi o rompimento de duas barragens da Vale e composição da lama, aos poucos, a população do Córrego do Feijão lança olhar perdido entre aquilo que sobrou do Pico dos Três Irmãos (lavrado, como o Pico do Cauê, em Itabira, para extração do ferro), símbolo natural do município, e a igrejinha Nossa Senhora das Dores.
A menos de 50 metros da igrejinha, está o muro de pedra do pequeno cemitério. Nesta manhã, foram abertas mais duas covas, atingindo o limite. Sem espaço para mais túmulos, uma escavadeira limpava do outro lado do muro, onde será criado um anexo.
No momento do rompimento das barragens. tinham 12 trabalhadores deste arraial nas partes afetadas da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, que pertence 100% ao capital da Vale. Dentro da Mina, ao longo de meio século (desde a Ferteco) foram construídas sete barragens de rejeito de minério de ferro. Até a manhã desta terça-feira, as equipes de resgate do Corpo de Bombeiros tinham retirado da lama cerca de 70 corpos e fragmentos (partes). Mas, 280 pessoas eram classificados como “desaparecidas”.
As equipes de resgate, além dos militares do CBMG e do Rio e do Exército de Israel, tem agentes da PRF, Polícia Civil, Defesa Civil de MG e SP, IEF-MG, Corpo de Bombeiros Civil de Congonhas.
Em média, a Mina do Córrego do Feijão recebia diariamente 400 pessoas. Esse número englobava funcionários diretos da Vale, terceirizados e fornecedores de bens e serviços. Mas entre os atingidos estão moradores do entorno e pessoas que trafegavam nas estradas municipais.
O comando-geral das operações de resgate é do Corpo de Bombeiros de MG. A área atingida pela a lama foi dividida em dois comandos, em função dos equipamentos israelenses: Brasil e Israel (com participação brasileira).
A menos de 50 metros da igrejinha, está o muro de pedra do pequeno cemitério. Nesta manhã, foram abertas mais duas covas, atingindo o limite. Sem espaço para mais túmulos, uma escavadeira limpava do outro lado do muro, onde será criado um anexo.
No momento do rompimento das barragens. tinham 12 trabalhadores deste arraial nas partes afetadas da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, que pertence 100% ao capital da Vale. Dentro da Mina, ao longo de meio século (desde a Ferteco) foram construídas sete barragens de rejeito de minério de ferro. Até a manhã desta terça-feira, as equipes de resgate do Corpo de Bombeiros tinham retirado da lama cerca de 70 corpos e fragmentos (partes). Mas, 280 pessoas eram classificados como “desaparecidas”.
As equipes de resgate, além dos militares do CBMG e do Rio e do Exército de Israel, tem agentes da PRF, Polícia Civil, Defesa Civil de MG e SP, IEF-MG, Corpo de Bombeiros Civil de Congonhas.
Em média, a Mina do Córrego do Feijão recebia diariamente 400 pessoas. Esse número englobava funcionários diretos da Vale, terceirizados e fornecedores de bens e serviços. Mas entre os atingidos estão moradores do entorno e pessoas que trafegavam nas estradas municipais.
O comando-geral das operações de resgate é do Corpo de Bombeiros de MG. A área atingida pela a lama foi dividida em dois comandos, em função dos equipamentos israelenses: Brasil e Israel (com participação brasileira).
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