Estimulo às redes exclusivas de álcool carburante
Enviado por Nairo Alméri – sáb, 26.5.2018 | às 0h10
Pressionar preços no varejo dos combustíveis derivados de petróleo
é uma de política de Estado. Primeiro, é preciso pôr fim à blindagem da estatal
(de capital misto). E é possível sem ultrapassar a lei básica de mercado, da
oferta e procura. Uma das vias, políticas de estímulo à criação de redes de
varejo para o abastecimento exclusivo com álcool hidratado combustível.
Como na Embrapii
Os créditos teriam garantias
nos moldes praticados com a estatal Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e
Inovação Industrial): orçamento à parte o dinheiro depositado de uma só vez na
conta bancária da estatal – fora do cofre do Tesouro Nacional.
Terceira geração
Em fase imediata, viriam as políticas de estímulo e de
crédito assegurando a produção de cana-de-açúcar exclusiva de álcool hidratado carburante
e incorporando a terceira geração – a partir das palhas, aparas e bagaço da
cana. Este produto seria 100% dedicado às redes de varejo de abastecimento exclusivo
com álcool carburante.
Fiscalização
Mas, além das garantias dos créditos e outros meios de
estímulo, o Governo teria que estruturar mecanismos de fiscalização eficientes
e confiáveis. Um conjunto de medias assim dispensaria intervenções políticas na
metodologia de preços da Petrobras – mas nunca se tolerar práticas abusivas.
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