Instituto
Lula afundou missão na pauta da corrupção do PT
Enviado por
Nairo Alméri – seg, 01/02/2016 | às 22h21
Ao contrário
das funções nobres exercidas por várias fundações e institutos criadas por
ex-presidentes (com apoio público de seus países – orçamentos e pessoal), o
Instituto Lula, do ex-presidente não consegue descolar da pauta da corrupção
com dinheiro público (http://www.institutolula.org/notas).
Nos Estados Unidos, o Centro Carter, criado pelo ex-presidente Jimmy Carter, é
exemplo global nos atributos assumidos nas questões humanitários e pela
democracia no mundo.
Seguiram Carter
De acordo com o
ensaio “A regulamentação da atuação, dos direitos e dos benefícios de ex-presidentes
da República em perspectiva comparada”, de Ricardo José Pereira Rodrigues,
publicado na “Revista de Informação Legislativa” (março/2014), Ricardo Lagos, ex-presidente
do Chile, seguiu Carter ao criar a fundação Democracia y Desarollo, em 2006. Fernando
Henrique Cardoso (PSDB) fez o mesmo (http://www.ifhc.org.br/instituto/missao/)
com a fundação que tem seu nome, a iFHC.
Virou partido
O Instituto Lula, dia sim e outro
também, cumpre a missão exclusiva de defesa do ex-presidente em denúncias de
corrupção nos seus governos (2003-2010) e após e do envolvimento de sua família.
A tarefa mais distante da missão do Instituto Lula foi assumir papel de partido político. Como tal, ocupa-se 24 horas, nos 365 dias do ano, em ataques às investigações da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal e do
Ministério Público Federal contra os roubos montados nos cofres de estatais como as empresas do Grupo Petrobras, Correios, BNDES, Eletrobrás etc. pelo PT, desde 2003, e seus
políticos, em conluio com partidos da chamada “base aliada” no Congresso. Os partidos mais envolvidos são o PMDB, PP, PDT, PCdoB, PRB, PTB etc.
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