Criou uma
página para o jornalismo enfrentar o 'poder' da militância
Enviado por
Nairo Alméri – sáb, 28.2.2016 | às 11h18
Se há no
país, neste momento, um ‘desempregado’ sem dificuldades para receber 1 mil e
tantas propostas de nova ocupação ele tem nome e HISTÓRIA: o jornalista
EURÍPEDES ALCÂNTARA. Na semana passada, após 11 anos, saiu da Direção de Redação
da maior e melhor revista semanal do Continente, a VEJA. Com EURÍPEDES à frente
do jornalismo da publicação, o país pode conhecer fatos (escândalos) políticos
mais graves da sua História, a partir do “mensalão” do PT, primeiro
Governo Lula, e o “petrolão”, segundo Governo Lula e os dois governos Dilma
Rousseff. Hoje, o país tem coragem para deixar o ‘mito’ nu, vesti-lo de
presidiário e, em praça pública, encarar a sua temida militância (PT, CUT, MST, Sindicatos,
Instituto Lula e a Igreja), desfraldando as cores da Bandeira e com a
sonoridade cívica dos panelaços. Esse legado deve-se, sim, em parte – e bem
expressiva - à VEJA. Deve-se ao EURÍPEDES, no comando do seu jornalismo.
No Brasil, existem,
ao menos, 4 a 6 grupos de comunicação (TV, jornais e revistas) com seus jornalismos
quebrados, falidos, e, por consequência, com dificuldades em manter leitores antigos
e conquistar novos. Na ponta dessa conta, batem à porta as falências editorial
e financeira. Nesta hora, 11h18, certamente, alguns deles, senão todos, aguardam
por uma resposta positiva de EURÍPEDES. A credibilidade do jornalista é tal que
os melhores bancos de negócios transparentes - e, claro, com governança
corporativa praticada de A a Z -, do país facilmente bancariam a parte
financeira de projetos que levarem o seu NOME.
Tive o
prazer, em 1979, mesmo que por dez a 20 dias, de trabalhar com EURÍPEDES na Sucursal de O GLOBO, em Belo Horizonte.
Ele já estava lá. Éramos
repórteres. De lá, ele rumou para VEJA (eu para o JB), onde criou brilho
MIÚSCULO. Tive sempre essa referência. Boa sorte, amigo! E diga ao Brasil que
não o abandonou!
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