(para reler)
Reenviado por Nairo
Alméri – dom, 10.08.2014 | às 08h10 - De 29.5.2014 | às 8h11
"O silêncio vale ouro". O ensinamento popular foi
seguido à risca pelo Exército do Brasil na questão do armamento nuclear. Com
isso, a armada conseguiu avançar da "prancheta". Para voltar com a
pauta falta apenas o "endosso político", o que é pensado também pela
força.
Os argumentos para o Brasil acelerar a construção de um
míssil balístico intercontinental (alcance superior a 5.500 km) carregado com
ogiva nuclear são de fortes apelos nacionalistas. A base é uma estratégia de
defesa da soberania do país sobre o domínio dos seus recursos naturais e o
respeito internacional às suas fronteiras e, por extensão, do
continente. O conjunto da Nação.
Dentro de 20 a 30 dias, integrantes do Alto Comando do
Exército se debruçarão, novamente, sobre essa engenharia. Esse programa, para
os próximos 10 anos necessitaria de orçamento mínimo anual de US$ 20 bilhões.
Todos os institutos militares de pesquisa e desenvolvimento (P&D)
participariam desse programa nuclear para fins da defesa.
O tema foi abordado no blog em março do ano passado: Exército
e o pré-sal
Algum indício que o Brasil está cogitando desenvolver um míssil balístico intercontinental?
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