Enviado por Nairo
Alméri – sex, 20.06.2014 | às 10h24
Foi por discordar das posturas de colegas jornalistas (entre
eles, respeitáveis e admirados por mim, até então) que assumiram, de forma
cega, militâncias partidárias - se entregaram de corpo e alma ao fisiologismo dos
políticos. E, como serviçais desses, se prestam ao linguajar chulo, nojento. Sou um recém-chegado ao Facebook. Até acreditei que, naquela janela
virtual, jornalistas travavam, em maioria, diálogos e discussões construtivos
em prol do país. Errei. Errei feio. Então, ontem (19.06), optei por deixar um “tchau”.
Até o final das eleições, não entrarei mais para “curtir”, “comentar” e nem “compartilhar”.
Ficarei, então, privado dos ideais e ideias de outros jornalistas, poucos, que,
inteligentemente, renunciam a hegemonia e o papel de cabrestos do patrulhamento
ideológico e dos remendos partidários. Ainda acredito na nobreza dos jornalistas
para a sociedade e é com esses que busco aprendizados.
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