Vou esticar o comentário feito, há poucos dias, mas só trato agora, ao blog por respeitada fonte – respeitada autoridade nacional
em sua área. Me disse que a mais famosa pintura do mestre renascentista
italiano Leonardo da Vinci (1452-1519), “Mona Lisa” (óleo sobre madeira de
álamo; 77 x 53 cm; Florença, 1504 – ano provável da pintura), poderá deixar o
Museu do Louvre, em Paris (França), para uma exposição no Brasil. No próximo
dia 15, em homenagem à data de nascimento de Da Vinci, o universo das artes celebra
o Dia Mundial do Desenhista. Quanto ao comentário da fonte, com todo respeito, é
esperar por algo (historicamente) improvável.
Centenários da volta
Em 4 de janeiro de 2014, o Louvre vai comemorar o 1º
centenário do retorno de Mona Lisa, após o roubo, em 21 de agosto de 1911, pelo
italiano Vincenzo Peruggia, também florentino. Em julgamento, disse que
pretendia, apenas, retornar a obra para a Itália. Teve apoio da opinião pública
italiana. A pintura foi recuperada em 13 de setembro de 1913.
Sem precedentes
A história registra apenas uma exposição de Mona Lisa
fora da França, desde sua venda, pelo próprio Da Vinci, ao Rei Francisco I de
França, em 1516: na Galeria Uffizi, em Florença, imediatamente após ser
recuperada. Antes de ser levada para o Louvre, no Século XVIII, a tela decorou
dois palácios franceses, Royal Château Fontainebleau e Versailles.
Nem pelos Rafales
Nem mesmo uma operação casada do Governo do PT com o da França, do tipo entregar à Dassault, fabricante do caça Rafale, a encomenda para equipar a Força Aérea Brasileira (FAB), moveria Mona Lisa de sua confortável e vigiada parede. O pactote, para 36 caças, foi avaliado acima e abaixo de US$ 7,5 bilhões e se arrasta desde o Governo Lula. Disputam com o francês um modelo da linha F-18 (Boeing - Estados Unidos) e o Gripen (Saab - Suécia).
Mooca ou Lapa?
De resto, então, é embalar o sonho (mesmo de todos os
povos do planeta) em apostas sobre onde o retrato de Mona Lisa, a mulher mais
famosa dos cinco últimos séculos, em vindo, ficaria melhor exposto no Brasil.
Contudo, reafirmo: a fonte é séria. Sabe lá?!...
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