sábado, 22 de dezembro de 2018

BDMG FARÁ FALTA?


Enviado por Nairo Alméri – sáb, 22.12.2018 | às 15h27 - modificado às 15h31
da conta Facebook – 21.12.2018)

BDMG, TCHAU! SEM DOR!


Privatizar, encerrar atividades etc. Conversar disso, evidentemente, provoca reação contrária dentro das estruturas do Governo de Minas. Apenas lá. Então, façamos de outra forma: admita que o BDMG entrará em recesso em 2019. Qual o impacto negativo, de fato, para empresas que não vivem da mamata em tetas de subsídios governamentais? Os jornais impressos vão acabar. Mas isso não significa que acabaram as notícias, mas simples imposição dos novos tempos!... Não se pode ficar nessa koisoquinha mineira, de perpetuar cigarro de “paia”, e patinar no tempo, não avançar. Banco no formato do BDMG será defunto em cinco anos. O Estado precisa, de fato, abraçar metas de inovação. O Estado deve ter duas dezenas de programas de startups, IoT etc. Ou seja, prega visão digital de futuro, mas é pesado na gestão administrativa. O INDI é uma vitrola sem agulha dentro da CODEMIG, que, por sua vez, teima na criação de filhotes, que nascem aposentados para o cenário atual e vindouro. Dentro da secretaria não sei o quê do quê e Ciência e Tecnologia (se não mudou o nome novamente), há fabriquetas de cabides de emprego: áreas repetindo funções ou com ocupações que seriam facilmente absorvidas na FAPEMIG. Os absurdos em gestão administrativa acompanham em todas as portas do Governo de Minas, dão nó na paciência do mais tolerante de monge budista. Duvidam? Façam uma incursão detalhada em todas as seções, divisões, departamentos, coordenadorias etc. na Educação e na Polícia Militar! Áreas, nessas e outras pastas também, lembram, em muito, vícios do telejornal Bom Dia Brasil, da TV Globo: âncora-mor chama o sub, em Brasília ou São Paulo; que chama um repórter ao vivo; que gera uma cabeça, para chamar uma reportagem pronta, de outro repórter. Ora! Meus anzóis sugerem o âncora-mor chamar, direto, pela colocação da reportagem pronta! Essa, digamos assim, cadeia de vaidade (de aparecer) não agrega valor algum à notícia. Portanto, é descartável. Se o BDMG não agrega valor ao processo de economia do futuro, será justo e honesto descartá-lo, vender sua carteira de crédito para o gerador dos recursos repassados, o BNDES. Descartar e/ou fundir as divisões, seções etc. repetidas dentro e fora da mesma Secretaria! Sem dor!


quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

PELAS MÃOS DA CVRD (Vale), EM 12/12/1978


Da conta Facebock - 12/12/2019

Enviado por Nairo Alméri – qua, 12/12/12018 | às 15h02

Nairo Alméri

3 h · 

PELAS MÃOS DA CVRD (Vale), EM 12/12/1978
Há exatos 40 anos, em tarde chuvosa, eu aportava em Itabira. Da entrada, no Escritório Central do Areião, visibilidade quase zero da cidade. Cheguei acolhido pela Vale, após sair “corrido” do Rio pela ditadura, desfecho de uma deduragem consistente (mais que o fato de eu ter nascido em São Borja - contava ponto na ditadura) de um diretor do Jornal do Commercio. Era presidente da companhia Joel Mendes Rennó. Quem sugeriu meu nome a ele foi o jornalista Pedro Mourão, da revista “O Cruzeiro”, também dos Diários Associados - funcionava em mesmo prédio da Rua do Livramento, na Gamboa. Ficaria entre Itabira e o Rio, como um integrante da assessoria de imprensa, mas percorrendo as minas (Carajás em implantação - nunca fui lá), instalações da EFVM, das usinas de pellets e Porto de Tubarão, em Vitória (ES). Eu era contratado e produzia textos para o Jornal da Vale. Deveria esperar a mudança de governo (março) e o retorno de Eliezer Batista (pai de Eike e ex-presidente da Vale e ex-ministro de João Goulart), em abril de 1979, para ser efetivado. Em Itabira, fui recepcionado pelo Superintendente das Minas (SUMIM), engenheiro Francisco Schettino. Excelente líder e que, tempos depois, foi presidente da companhia. Ele fez algo inédito ao entregar-me um crachá. Mandou grafar o nome da profissão, não assessor, no espaço “cargo ou função”. “Esse aí (apontando para mim), foi meu estagiário, em Itabira. Apresentei para ele o que é uma mina de ferro (Cauê, Conceição, Piçarrão, ...)”, repetia, de forma amiga, quando nos encontrávamos em entrevistas. Eu já epórter do Jornal do Brasil. Fiquei fora da Vale a partir de março, esperando abril e a nomeação. Mas, em 16/04/1979, um frila, que foi capa inteira do Caderno B, do JB, atravessou o caminho feito pedra do poeta Carlos Drummond - itabirano e cronistas do Caderno, às quartas-feiras. Esse episódio relato nos seus 40 anos. Nesta data, agradeço à Vale e aos amigos criados em Itabira, em especial ao Ceomar Valente e Mauro “Tererê” (in memorian). No geral, a todos (incluindo os que serão referenciados abril 2019), forte abraço no coração, principalmente após cumprida uma recomendação da bula de Winston Churchill: “(Bebido um) Vinho.Tinto. Do bom!”. Abraços, do Nairo

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

FIM DA INOVAÇÃO

Enviado por Nairo Alméri - qui, 29.11.2018 | às 9h20
(da conta Linkedin)

FIM DA INOVAÇÃO (novo título) PENSE NISSO Hoje, tuas relações com dirigentes de empresas, reitores, garis, generais, médicos,... mudam toda vez que aciona o iPhone e por iniciativa dos outros. As entidades patronais e dos empregados, no atual formato, derretem feito gelo exposto à luz do sol. Ouvi, durante o HackTown do Vale da Eletrônica 2018 (Santa Rita do Sapucaí): “inovação, quando acontece, deixou de ser inovação”. Você acordou às 7h? Alguém (ou alguns milhares, milhões) acordou às 6h, 5h, ...

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RENAULT

Enviado por Nairo Alméri - qui, 29.11.2018 | às 9h02 - modificado 9h27
(da conta Facebook)

RENAULT
A 1000 para blindar danos à imagem com a prisão do CEO, Carlos Ghosn
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sábado, 24 de novembro de 2018

Óleo e Gás

Enviado por Nairo Alméri - sáb 24.11.2018 | às 22h06 - modificado 29.11.2018
O setor parece ter esquecido experiência recente. Há exageros nas euforias de retomada.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

CRIPTOMOEDA

Enviado por Nairo Alméri - sex, 23.11.2018 | às 9h35

Simples: você acredita na ideia e aposta - arrisca!

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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Vale e a economia informal


Concluída etapa de oficina empreendedora, em Brumadinho. Estive lá!

Enviado por Nairo Alméri – qui, 22.11.2018 | às 19h29 - modificado 23.11.2018

A Fundação Vale (Grupo Vale) encerrou ontem (21), em Brumadinho (MG), as oficinas gratuitas em noções práticas de empreendedorismo denominadas “Meu Modelo de Negócios”. Elas são parte do Programa MEI AGIR (Apoio à Geração e Incremento de Renda) e foram iniciadas em 30 de outubro, com direcionamento a pequenos empreendedores rurais e urbanos estabelecidos (formais e informais) e para quem pretender iniciar um empreendimento de forma familiar, em parceria e individual, seja como atividade principal ou complementar à renda familiar. Engloba também associações e cooperativas.
O AGIR é um dos quatro programas de “Geração de Trabalho e Renda” executados em áreas das atividades do Grupo Vale no país, que têm como mote a criação de “alternativas sustentáveis de trabalho e inclusão sócio-produtiva de indivíduos e grupos”. A exploração de minério de ferro da Vale é a principal atividade econômica (e empregadora indireta) e de atração de empreendimentos diversos no município. MEI é a sigla para Micro Empreendedor Individual.
Para três oficinas distintas, com duração de quatro horas cada, os participantes foram divididos em dois grupos (média de 30 em cada), um na sede do município e três no Distrito do Aranha. Eles receberam instruções apoiadas em ferramentas CANVAS (“A ideia dessas ferramentas é traduzir conceitos teóricos em modelos que possam ser utilizados de forma objetiva por empreendedores e gestores.” – Felipe Scherer). Ao mesmo tempo em que recebiam conhecimentos, os participantes apresentaram e levaram suas experiências, dúvidas e problemas reais nos negócios em agricultura, comércio e serviços.

AGROECOLOGIA - Como a produção rural não extensiva (pequenas fazendas de leite e lavouras) tem importância no perfil da economia de Brumadinho, município com ocorrências expressivas de matas dos biomas Mata Atlântica e Cerrado, córregos e monumentos naturais (parques e reservas), o apelo à agroecologia permanente nas oficinas, tanto nos exemplos apresentados para entendimento do CANVAS quanto nas propostas e avaliações de cases. Com méritos para os três jovens consultores da TecnoServe (Thiago, Lucas e Mônica – e suporte da Michele), que souberam formatar o produto (aprendizado) de acordo com o perfil do público, o ambiente foi favorável à assimilação do proposto. Isso estimulou os participantes nas discussões livres e/ou de grupos para diversos aspectos da sustentabilidade no empreendedorismo tais como: diagnóstico prévio de mercado; forma de relacionamentos com fornecedores e clientes por segmentos (produtos agroecológicos, serviços/turismo, industrialização/alimentos etc.); formação de custos (fixos e variáveis) e preços; vendas e ponto de equilíbrio do negócio (início do retorno do capital); canais de divulgação e logística de entrega; aumento de vendas; e, fidelização de clientes. As oficinas, realizadas com intervalos de uma semana, foram intercaladas com consultorias gratuitas (individuais e/ou grupo).

CRONOGRAMA - Nas etapas seguintes, a partir de avaliação das propostas (devem ser entregues até o dia 27) para negócios em curso e/ou novos, a Fundação Vale definirá (10 de dezembro) quais serão atendidos com recurso (não em dinheiro) “semente”.
A programação da Fundação Vale atraiu público eclético e de todas as idades: trabalhadores rurais, ambulantes, fornecedores autônomos de alimentos (pastelaria, doceiras, pipoqueiras etc.), hortaliças, comerciantes em geral, profissionais das áreas de serviços (turismo, imagens etc.) e liberais e artesãos. As oficinas foram realizadas em instalações comunitárias. A Fundação forneceu transporte coletivo e material impresso.

APORTE "SEMENTE" - Em linhas gerais, a etapa atual, a de “Prospecção” desse projeto do Programa AGIR, terá duração de seis meses, passando pela seleção de negócios com base em: “Diagnóstico do empreendedorismo local”, “Definição dos segmentos e empreendedores”, “Oficinas e capacitação em gestão integrada de negócios” e Desenho do modelo de negócios. Depois, durante 24 meses, será a etapa do “Fomento”: “Ciclo de capacitações específicas”, “Desenho do Plano de Negócios”, “Execução do capital semente (infraestrutura e equipamentos)”, “Acompanhamento, assistência técnica e mentoria”, “Formação da rede negócios sociais”, “Articulação para sinergia com políticas públicas” e “Promoção para o encadeamento produtivo”. Como algumas pessoas deixaram de comparecer à última oficina (“Meu modelo em prática”), em função das chuvas de terça-feira e ontem, a Fundação Vale atenderá em regime de consultoria – fez também via grupo criado no WhatsApp.
Os projetos escolhidos serão incubados e/ou acelerados. A Fundação Vale não aportará dinheiro de forma direta nos projetos – não haverá entrega de valores.

ATENDIDO - Participei das três oficinas (“Quanto eu ganho?” e “Onde está o dinheiro?”; “Como vender mais?” e “Onde está o mercado?”; e, “Meu modelo em prática”), em busca de conhecimento básico para avaliar como empreender em pequena propriedade, em Brumadinho, sem função econômica e, até então, exclusiva para lazer. Fui plenamente atendido, naquilo que vislumbrava saber. E, sem pretender concorrer ao auxílio (bens materiais) que a Fundação Vale propõe, entregarei o projeto do “Meu Modelo de Negócio” para cumprir aquilo que me propus. Para o caso de vir a elogiar e/ou tecer alguma análise crítica (construtiva) ao AGIR, da Fundação Vale, terei obrigação, ao menos, de fazê-lo com fidelidade. Em pinceladas, foi assim!

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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Ruy Lage

José Ruy Vianna Lage - Empresário (indústria e mercado acionário) e político

Enviado por Nairo Alméri – qui, 15.11.2018 | às 14h17

NO DIA 06 DE OUTUBRO, NA CONTA FACEBOOK, COMENTEI POST DE JOSÉ ANCHIETA DA SILVA SOBRE A MORTE DO EX-PREFEITO E EMPRESÁRIO (Agora Editado)

Ruy Lage era uma fonte especial. O conheci, quando cheguei do Rio, em 1979, e fui para a Sucursal do JB. Ele já era presidente da Comissão Nacional das Bolsas de Valores (CNBV) e da BOVMESB. Sempre foi extremamente correto com os jornalistas da área de Economia. Não fazia lobbies nem dava informações incorretas. Nunca soube de um só repórter que tivesse sido “perseguido” por ele (com telefonemas para chefes de jornais e das sucursais - prática comum em Belo Horizonte nas décadas de 1980, 1990 e 2000) em função de reportagem de Economia que, porventura, o desagradasse. Enquanto a Bolsa de Minas (BOVMESB – Minas, Espírito Santo e Brasília) existiu e era a terceira do país, Ruy Lage figurou como fonte nacional. Era tão importante a sua opinião no mercado acionário, que, numa  maxidesvalorização ordenada por Delfim Neto, ministro do Planejamento Governo Figueiredo (antes foi Agricultura), a TV Globo (eu estava na sucursal TV, em Belo Horizonte – tinha saído do JB) quis entrevistá-lo, ao vivo (sentado na bancada do JN). Coube a mim o contato e acertar a ida. Ele topou e eu, muito orgulhoso, marquei pontos com meu umbigo. Voltei para o JB (01 de maio de 1981 - fiquei doze anos) e acompanhei Ruy Lage encerrando a fase de empresário e ingressando na política, pelas mãos de seu grande amigo, ex-prefeito e ex-governador Hélio Garcia. “Meu partido? Meu partido é Hélio Garcia!”, disse-me, em resposta à pergunta sobre qual partidário seguiria. Virei seu amigo. Lamento sua morte. Sentimentos a todos da família.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

CEMIG D


Dispensa de licitação para contratos de R$ 100 milhões


Enviado por Nairo Alméri – sex, 09.11.2018 | às 16h54

A estatal mineira de capital misto Cemig Distribuição S/A, do Grupo CEMIG, com ações do capital social negociadas em Bolsa, publicou ata de AGE dos acionistas iniciada em 11.06.2018 e concluída em 12.06.2018, na qual foi aprovada a reforma do seu Estatuto Social. No documento, o capital social da companhia era de R$ 2.771.997.787,64. O Governo de Minas é acionista controlador do Grupo CEMIG, cuja principal companhia e hoding é a Cia. Energética de Minas Gerais (Cemig), da qual a  Cemig D é subsidiária integral. A reforma do Estatuto estabeleceu que a Diretoria Executiva poderá se valer da "inaplicabilidade do dever de licitar" em contratos com "valor igual ou superior a 1% (um por cento) do patrimônio líquido da companhia ou acima de R$ 100 milhões - corrigidos anualmente pelo IPCA".

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SENAI RS e SP ‘INVADEM’ MINAS


Não teve espaço para o Senai-MG no Fórum Indústria 4.0 Usiminas

Enviado por Nairo Alméri – sex, 09.11.2018 | às 14h38


O Fórum Indústria 4.0 - Usiminas, terça-feira (06/11), chamou a atenção em dois aspectos. Primeiro, a palestra principal coube ao gerente de Inovação e de Tecnologia do Senai-SP, Osvaldo Lahoz Maia. E, a informação da gerente Corporativa de Governança e Sistemas de Gestão da Usiminas, Éricka Menegaz, de que a siderúrgica de Ipatinga firmou parceria com o Senai-RS, para desenvolver solução em processo da sucata com aplicação de impressora 3D. O Senai-MG, com bagagem e C&Ts nas áreas, sobrou geral!

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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

SAMARCO, BHP E VALE - A TRAGÉDIA INFINITA


Enviado por Nairo Alméri – seg, 05.11.2018 | às 21h59
Os atingidos pelo rompimento da Barragem Fundão, da mineradora de ferro Samarco, controlada da Vale e da BHP Billiton (anglo-australiana), completou hoje três anos. No rastro da tragédia, foram contabilizadas 19 mortes, em Mariana, em Minas Gerais, e milhares de atingidos até o litoral do Espírito Santo - lugarejos inteiros literalmente arrasados do mapa e dezenas de municípios afetados, em áreas urbanas e rurais, ao longo do Vale do Rio Doce. 

PRESSÃO ECONÔMICA

Depois de 36 meses, dezenas de demandas indenizatórias (às pessoas, patrimoniais privadas e públicas e ambientais) se arrastam lentamente na Justiça. Isso graças às protelações patrocinadas peso econômico exercido pela Vale, em Minas e no país. Mas, também e em parte, isso se deve ao fato de os atingidos e seus representantes legais não se darem conta do poder que têm em mãos. Se o sabem, não estão suficientemente instruídos de como utilizá-lo. 

BOLSA DE VALORES

E não há mistério nem fato novo em como retirar as companhias da inércia e fazer a Justiça rodar. O que move as decisões nas confortáveis salas dos andares de cima das grandes corporações de capital com ações negociadas em Bolsa de Valores são as reações dos investidores ao noticiário. Elas mexem com os “nervos” dos robôs que operam as ordens de compra e venda dos papéis. Até aqui, os prejudicados tiveram comportamento de cordeirinhos: inofensivos e facilmente manipulados pelas mineradoras. 

REDES SOCIAIS

Os políticos parecem rezar em mesma cartilha da Samarco, Vale e BHP Billiton. Mas, tanto as mineradoras quanto os deputados, senadores, prefeitos e vereadores devem ficar atentos à demonstração de força exibida pelas redes sociais nas eleições gerais encerradas há nove (9) dias. No momento em que os atingidos decidirem jogar pesado, valendo-se das ferramentas que a Internet coloca nas palmas de suas mãos (e que substituem plenamente petições de advogados), ou seja, estabelecerem comunicação direta com os acionistas daquelas companhias, fundos de investimentos, opinião pública etc., a onda do descontamento chegará aos pregões das principais Bolsas do planeta. 

BODE NA SALA

O bode oculto da Barragem Fundão irá para o centro das salas dos CEOs, CFOs. O cenário, certamente, será outro. A partir daí, outra certeza, o acelerador das decisões da Justiça será atropelado. E, uma terceira certeza, as decisões ganharão rotação voltada às causas e direitos das vítimas.    

Perfil NAIRO ALMÉRI

USIMINAS


Enviado por Nairo Alméri – seg, 05.11.2018 | às 20h42
Amanhã (06/11/2018), na sede da Usiminas, em Belo Horizonte, vou conferir, no Fórum Indústria 4.0 USIMINAS (das 13h às 17h30), para onde caminham influenciadores do país no ambiente da 4ª Revolução Industrial. E saber se houve avanços nas abordagens, tendo como referência o HackTonw 2018 Santa Rita do Sapucaí (Vale da Eletrônica), 06 a 09/09/2018.

domingo, 30 de setembro de 2018

13º SALÁRIO, TCHAU! ...


Também para CEOs fora da conectividade homem-inteligência artificial

Enviado por Nairo Alméri – dom, 30.9.2018 | às 12h24

Na Europa, preservam 13º Salário países cujo padrão da economia é rabeira do continente e/ou onde as relações de trabalho emperram e encarecem mudanças tecnológicas: Itália, Portugal e Espanha! Carregam, também, algum histórico pelego nas relações capital-trabalho. Veja entrevista (28/09/2018 - link abaixo) de especialista brasileiro e defensor do 13º Salário. 

- O BRASIL PRECISA SER ACIONISTA DO FUTURO INTELIGENTE! - Não há crime (não há fascismo, não há "golpe") discutir o fim do 13º Salário. Precisa colocar a realidade do mundo na mesa do almoço, entendê-la na linha do futuro. Os patrões precisam tirar as viseiras de gestores obedientes e/ou simplesmente familiares! Os trabalhadores precisam abandonar o medo! Os políticos honestos (aí é que o bicho pega!!!...) têm que assumir responsabilidades com o país, darem fim aos seus luxos (garantidos em leis feitas por eles próprios) e assumirem a ética! As universidades (bicho pega também!!!...) precisam romper com estruturas arcaicas e preguiças!

- 4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL MATARÁ INCOMPETÊNCIAS - Nesta decantada 4ª Revolução Industrial (era sob domínio da Inteligência Artificial, da Internet das Coisas - IoT etc.: de máquinas digitais automatizadas em redes globais) não cabem mais várias enciclopédias das Relações de Trabalho que preservamos há mais de meio século (cumpriram seu papel). Essa realidade é para todos. Não podem, simplesmente, prevalecer raízes ideológicas opositoras de eleitor ou não do PT, PCdoB, PSOL, PSDB, DEM, PP, PSB, PSL, NOVO, Avante, PDT, PV etc. Essa é a realidade do mundo. Nações avançadas impõem novos métodos e tornam seus produtos competitivos. Economia de país que não tiver hoje (2018) empresas com plataformas da inteligência artificial e práticas globais de relações comerciais, e de trocas de tecnologias, caminha para o pior dos futuros: do atraso (nosso triste presente).

- EMPREGOS E BONS SALÁRIOS PARA POUCOS - Esse preâmbulo elementar precisa ficar claro em escala horizontal para a população. Não pode ser conferência matinal esquecida à tarde. Não serve papo de balcão boteco do Mercado Central (em Belo Horizonte), afundado em jiló acebolado e cachaça, ou, no trailer, na porta da fábrica, matando pão com salame ou mortadela, afogado café ralo. Quem estiver hoje acima dos 50 (meu caso), e não for, em sua área, um "analista digital" (eu de novo), disso ou daquilo, pode arrumar as malas. Sairá de cena em breve. Estará, em dois três anos, fora, principalmente dos melhores empregos, longe dos melhores salários. Hoje, muitos estão regidos por contratos, não mais por Carteira de Trabalho, FGTS, 13º Salário, 1/3 de retorno de férias etc. Mas, em contrapartida, amparados por possibilidades dos ganhos adicionais, em desempenhos coletivos e/ou cumprimentos de metas individuais.

- AMADURECER, OLHAR PARA O FUTURO - Cair na real. Não é só nas relações do trabalho que o país precisa avançar. Há buracos, medidos em décadas, na política (não há em país avançado e com democracia plena - inclui Justiça sem apadrinhamentos – contingentes com dezenas de senadores e centenas de deputados federais), ensino, segurança, saúde, moradia, ... Essa é, porém, uma reforma vista como tiro no pé para todos os políticos eleitos e reeleitos nos últimos 30 anos e que serão eleitos e reeleitos daqui a sete dias! Então, se eles não aceitam mudanças, os eleitores, democraticamente, deveria expurgá-los da vida pública!

– PENSAR UMA SUÍÇA, JAPÃO, ... - Precisamos confrontar nossos atrasos nesse mundo novo. E vejam que é um novo iniciado (primeira referência com exemplo prático de sistemas produtivos digitais interligando máquinas em redes globais) em 2005 - ano em que o Brasil realizou o Primeiro Congresso Internacional de Nanotecnologia, em São Paulo. É urgente reformular nossos parâmetros. Sair do olhar para o umbigo (Unicamp, Embraer e outras entre nossas poucas ilhas) e colocar como referências economias e relações da Suíça, Alemanha, Coreia do Sul, Taiwan, Japão, Alemanha, EUA e dois a três países. Optarmos sempre aqueles que punem todo tipo de corrupção, onde a Justiça não deixa germinar o PIB das protelações (liminares, habeas corpus) nos corredores e Plenos de Supremos. É necessário colocar bússolas da P.D&I nos portões de entrada de nossas casas e das portarias das fábricas, escolas e serviço público. É preciso extirpar o Estado paternalista. Sair do Terceiro Mundo como forma de olhar para o Primeiro Mundo. Só avançaremos com mesmos desafios do Primeiro Mundo. Do contrário, continuaremos país LIMPADOR DAS ESTREBARIAS das economias avançadas e escravos das suas plataformas inteligentes de produção.

- PARA ALÉM DAS 17H DE 28 DE OUTUBRO - O marketing norte-americano sacode a poltrona do consumidor. Desempenha singular capacidade de indução ao consumo, de imediato, sem deixar lacunas para dúvidas. Ao titular esta cansativa opinião, quis abraçar mesma linha (sei que me faltam elementos básicos para tal), e sugerir mais uma janela (singela. Sei disso) em uma discussão perene a este calor das eleições de 2018. 
Vote pelo país, seus filhos, sobrinhos, netos,... gerações futuras! Por uma Nação!


terça-feira, 25 de setembro de 2018

VENEZUELA


Entenda como, no voto, chavismo destruiu uma democracia


Enviado por Nairo Alméri – ter, 26.09.2018 | às 16h43 - modificado às 16h48
Foi a, até a implantação do chavismo, a "mais antiga democracia" da América Latina. Durou de 1958 até a chegada de Hugo Chávez (02/02/1999) e seu bolivarianismo de exceção. O país segue assim até hoje, via Nicolás Maduro, ex-vice de Chávez, que morreu em março 2013. Maduro é fiel ao manual de bolso para práticas antidemocráticas, criado por Chávez: modificar Constituição, fechar Congresso, convocar eleições para criar maioria, intimidar Suprema Corte (Judiciário), apontar golpes fictícios, perseguir e prender opositores, desapropriar empresas e armar milícias simpatizantes. Esses os principais fundamentos do chavismo com falsa máscara de bolivarianismo - referência a Simón Bolívar, o Libertador da América. 

Obsessão de Chávez

O editorial "Nostalgia Golpista”, da edição de 05.02.1992, do "Jornal do Brasil", em cima da primeira tentativa de golpe militar de Chávez (coronel), dá luz à trajetória do caos espelhado hoje pelo país vizinho. Sobre a malograda tentativa militar contra aquela democracia, o JB escreveu: “... fracassaram, mas provavelmente tentarão de novo...”. Em liberdade, Chávez venceu nas urnas, em 1998, e derrubou a democracia e sepultou a economia de mercado.

Brasil sempre fiel

A dupla Chávez-Maduro sempre teve amplo (e fundamental) apoio de governos do Brasil – de Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 1995-2003), Luiz Inácio Lula da Silva/Dilma Rousse (PT, 2003-maio de 2016) e Michel Temer (P)MDB, 2016-2018).




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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

BUCHADA DE BODE PRESIDENCIAL

Enviado por Nairo Alméri – sex, 14.9.2018| às 13h57

Michel Temer, do (P)MDB, e Ciro Gomes, do PDT, foram do Governo PT. PSDB, de Geraldo Alckmin, está no Governo Temer. Henrique Meirelles, do (P)MDB, foi dos Governos PT e (P)MDB. Fernando Haddad, do PT, foi do Governo PT e teve apoio de Paulo Maluf para prefeitura de São Paulo (2012). Mostre, se conseguir enxergar, um sinal de mudança nessa panelada!

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terça-feira, 4 de setembro de 2018

HackTown 2018 - VALE DA ELETRÔNICA


Mais antigo cluster eletroeletrônico do país


Enviado por Nairo Alméri – ter, 03.09.2018 | às 23h57

De 6 a 9, em Santa Rita do Sapucaí, o conhecido Vale da Eletrônica, receberá um time top de cérebros inovadores. Será no ambiente do HackTown 2018. A cidade, de pouco mais de 40  mil habitantes (residentes) e a 220 km de São Paulo, tem como eixo da inovação o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel - Unidade Embrapii), e outras instituições de ensino tecnológico de nível superior.

300 Palestras

Santa Rita é precursora em cluster (ou APL - Arranjo Produtivo Local) no segmento eletroeletrônico no Brasil. Reune cerca de 150 pequenas e médias indústrias, que empregam diretamente 14.700 pessoas e realizam médio anual de faturamento de R$ 3,2 bilhões (Fonte: Sindvel – Sindicato das Indústrias do Vale da Eletrônica). Localizada no Sul de Minas, entre Itajubá (polo em eletricidade) e Pouso Alegre (centro de indústrias de diversos setores), o Vale da Eletrônica será movido por uma programação de festival de inovação e criatividade, mesclando, simultaneamente, ao redor de 300 palestras, shows e workshops.

Nubank, Natura e Airbnb

Entre os palestrantes estarão Dennis Wang (VP de Operações do Nubank e ex-co-CEO da Easy Taxi - Temas: Empreendedorismo e Startups & Negócios), Jesper Rhode (Learning designer na Hyper Island e mentor e conselheiro para empresas de tecnologia. Temas: Designer e Ux, Revolução Tech e Startups & Negócios), Milena Brentan (Talent Lead para America Latina no Airbnb. Temas: Gestão de Pessoas, Inovação Possível e Startups & Negócios) e Carolina Soutello (Global Brand Manager da Natura. Temas: Comportamento e Tendências, Impacto Social e Marketing e Branding).

Todos nomes

A programação está no https://hacktown.com.br/. A relação de todos os palestrantes anunciados pela organização do HackTown 2018 confira aqui.

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segunda-feira, 3 de setembro de 2018

CREMAÇÃO DO MUSEU NACIONAL

Enviado por Nairo Alméri - seg, 03.09.2018 | às 10h41

No Japão, Coreia e alguns países da Europa, o day after seria demissão em massa, a começar pelo Ministro da Cultura! Todos assumindo suas culpas, não transferindo nem justificando a tragédia! O Museu foi incendiado, aos poucos, pelo descaso dos últimos 10, 20, presidentes e ditadores da República!

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sábado, 1 de setembro de 2018

Agosto para o PT


Mês das mortes de Getúlio e JK, e renúncia de Jânio

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 01.09.2018 | às 15h46


Na política brasileira, são temidos os “maus ventos de agosto”. Agora, passa a ser detestado por militantes Partido dos Trabalhadores (PT), que na noite de ontem (31), viram (ao vivo, na TV) o pleno do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por 6 votos a 1, negar a elegibilidade de Luiz Inácio Lula da Silva. 

FIM DO SONHO

O político está preso em Curitiba (PR), onde cumpre doze anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Lula, que já tinha até material de campanha, parte veiculada por dois dias, no horário gratuito dos TREs, está fora do pleito de 2018. Acabou o sonho de concorrer a um terceiro mandato como presidente da República. 

MORTES

Na lista de agosto, entre fatos importantes da política do país, estão: 1954, suicídio (não totalmente elucidado) do presidente Getúlio Vargas; 1961, renúncia do presidente Jânio Quadros; e, 1976, morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek, em acidente de carro na Via Dutra (não totalmente elucidado).

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

DOIS ERROS COM "V"

Ausência nos postos de vacinação; voto para corruptos 

Enviado por Nairo Alméri - sex, 31.08.2018 | às 10h25

O brasileiro, em grande percentual das dezenas dos milhões de habitantes adultos, comete dois erros cruciais. Deixar de vacinar os filhos - crianças e adolescentes - contra doenças que tiram a vida ou impõem sequelas! E votar exercitando mesmos erros de inúmeras eleições anteriores.

Vacinar
Vacinar não é obrigatório. Mas deveria ser. Punir com cadeia e suspensão do Bolsa Família, Vale Transporte, Vale Refeição, Férias, Abono Retorno de Férias, FGTS, 13 Salário, etc.

Votar   
Votar é obrigatório. Governo (federal, estaduais e municipais), Congresso e Tribunal Superior Eleitoral (TSE) punem com exceções quem não comparecer às urnas nem se justificar. Não deveria ser! Mas o é porque senadores e deputados federais (os que podem mudar a legislação e protegem governos e ministros do TSE) sabem que faltaria voto para eleger e reeleger corrupto! 

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quinta-feira, 30 de agosto de 2018

CALA A BOCA, RENATA!

Enviado por Nairo Alméri - qui, 30.08.2018 | às 21h50

Ficou claro que a Diretoria da Rede Globo controlou a boca da Renata Vasconcellos, a âncora número dois do Jornal Nacional. Como se diz na gíria do mercado financeiro, na Bolsa de Valores, a entrevista “andou de lado”, ou seja, foi como se não tivesse existido! Marina Silva não perdeu nem ganhou! Assim, a TV Globo encerrou, há pouco, de forma chocha, desenxabida, a série de entrevistas com alguns dos candidatos à Presidência da República.

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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Eleições 2018

Enviado por Nairo Alméri - qua, 29.08.2018 | às 19h58

Depois das entrevistas de segunda-feira (Ciro Gomes) e ontem (Jair Bolsonaro) na bancada do Jornal Nacional (TV Globo) e a reação, hoje, do eleitorado nas redes sociais e WhatsApp, estou convicto de  que as emissoras de televisão, âncoras e comentaristas entrevistadores (e colunistas nos jornais) não decidirão pelos eleitores.

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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Mineração (muito) arcaica


Toda cadeia vulnerável às novas tecnologias


Enviado por Nairo Alméri – ter, 28.08.2018 |às 13h09 - modificado 29.08.2018

É das ‘atividades econômicas’ extrativistas mais antigas da humanidade. Mas, evoluiu praticamente zero, quando comparada com outras e bem posteriores. A mineração continua fortemente extrativista e despachando minério quase in natura para os confins do planeta. Além disso, convive e cria praticamente os mesmos riscos de séculos passados – até milênios. A engenharia (toda cadeia) de hoje e os centros de P,D&I ligados à mineração perderão as serventias ao surgir uma geração de startups, uma Tesla e/ou fontes de propósitos desafiadoras ao conservadorismo e que coloquem em linha de reciclo as pesadas infraestruturas de logística (ferroviária e portuária) e, por consequência, delete carteiras de compradores das milhões de milhões de toneladas de minério de ferro in natura ou semielaborado. Irá para mesma panela de sucatas toda cadeia plantas siderúrgicas dinossauros do ferro e aço. Passou a hora da urgência de a mineração “(re)descobrir” (Vale) assumir, implantar e operar processos de tecnologia leve, futurista, e (re)tirar o peso do minério de ferro das costas de métodos do século XX!

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terça-feira, 21 de agosto de 2018

ENERGIA LIMPA

Só continuará 'limpa' se não virar eletricidade 


Enviado por Nairo Alméri - ter, 21.8.2018 | às 11h27

A força da correnteza dos rios e dos ventos e o calor do sol são fontes 'limpas' de energia, sim. Mas, ao serem transformadas em eletricidade, passam por captura em equipamentos fornecidos por diversas indústrias, abastecidas por matérias-primas extraídas do solo e subsolo. É preciso, então, contabilizar a intervenção suja do homem no ambiente, para atender ao universo da engenharia de criação dos meios de geração, transmissão e distribuição. A rigor não há "geração de energia limpa", mas a existência de fontes limpas. Falar de "geração limpa", omitindo todo o processo, não é correto. A publicidade da expansão da tal "geração de energia limpa" na matriz energética só será honesta se informar a quota (percentual) suja dos equipamentos em cada kWh (ou kWh/dia) de consumo. Esse percentual aumenta, se contabilizadas todas rubricadas que formam os custos operacionais do conjunto GDT, até a eletricidade chegar ao ponto de consumo (residencial, industrial, comercial e público), onde é convertida para as aplicações específicas - motriz, térmica, luz etc.

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INSS

Isso é "golpe"!

Enviado por Nairo Alméri - ter, 21.8.2018 | às 9h33
Há uma semana, a página "Meu INSS" está assim:

MEUS REQUERIMENTOS
Desculpe o transtorno
Este serviço está em manutenção programada. Retorno previsto até às 23hs de 19/08/2018.

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sábado, 18 de agosto de 2018

ALGAR TELECOM

Aumento de capital - R$ 369,081 milhões

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 18.08.2018 | às 0h04


Foi encerrado ontem (17.08) o direito de preferência no aumento de capital da Algar Telecom S/A, com registro de subscrição de 27.550.602 de novas ações ordinárias. Ver "Aviso aos Acionistas" enviado pela companhia à Bolsa de Valores. Dia 20 será aberto período para subscrição das sobras - 763.826 de ações.

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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Função sofrida


Enviado por Nairo Alméri – sex, 17.8.2018 | às 23h21

A de eleitor brasileiro. E piora a cada pseudo "debate"!..

Quem governa o Rio...


Envidado por Nairo Alméri – sex, 17.8.2018 | às 0h43

... depois do caos, descaso, abandono...?


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sábado, 11 de agosto de 2018

Debates na TV

Melhor é desligar o aparelho, ler um livro, fazer uma caminhada,...

Enviado por Nairo Alméri - sex, 11.08.2018  às 0h53 - modificado, às 0h54


O lado aproveitável (mesmo que não bom) dos pseudos "debates políticos", péssimos em maioria, e seus convidados (candidatos) sofríveis, como os aceitos pelo TSE, fica para o dia seguinte: poucas análises objetivas para a formação de opinião pública séria, e comentários desnecessários, em maioria. O ambiente serve apenas para aferição do comportamento, evolução e/ou retrocesso, do perfil do eleitorado. 


JORNAIS DE ARRASTO

Neles, a sensação é a de que o mundo parou! Ou a de que o Brasil fica bem nesta redoma feita de material ofertado na mais pura enciclopédia das ignorâncias. 


NOBRE POBREZA

Com raras exceções, editoriais e colunas, espaços (não mais tão) nobres, secam gelo, engarrafam vento. Lamentável! 


PALAVRA FINAL

E você? Elegerá quem?  

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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Putin nas (nossas) eleições

Enviado por Nairo Alméri - ter, 07.08.2018 | às 16h07

Quem o ditador (com título presidencial) da Rússia, Vladimir Putin, apoia nesta corrida presidencial brasileira? Se ele definiu Donald Trump presidente na maior potência do planeta, os Estados Unidos, o Brasil é, digamos, gorjeta miúda nessa matéria para o inquilino do Kremlin. 

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Eleições, entrevistas...

Só mudam quando o 'ponto eletrônico' atravessa a valsa


Enviado por Nairo Alméri - ter, 07.08.2018 | às 14h03 - modificado às 16h09, 

O Brasil é um país de população jovem - https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/. Mas... Mas, os jovens não assumem o país! Não chegam à Presidência da República, aos governos dos estados, às prefeituras, às assembleias legislativas, às câmaras de Vereadores e Federal, ao Senado, aos tribunais superiores (STF, STJ, TSE, TST, STM), aos Ministérios Públicos (MPF e MPEs), comandos militares (Aeronáutica, Exército e Marinha),... Os velhos continuam em todos os poderes. Por isso é que, em épocas de eleições, como nesta, tudo se repete: velhos candidatos, velhas promessas/propostas,... E, para fechar o cenário: velhos jornalistas, com suas velhas (as mesmas) perguntas, interesses,... em velhos formatos de estúdio de TV, etc. Às, vezes, um tiro pela culatra, como o do ponto eletrônico (Globo News - entrevista com o deputado federal Jair Bolsonaro - RJ-PSL), semana passada. Para incrementar esse enredo, reproduzo, abaixo, link de post de 18.04.2016. Tá velho, sim! Mas ainda serve, pois os nomes citados não largaram a marmelada nacional. E querem mais! Você concorda?


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Dilma a Lewandowski - impeachment!


http://nairoalmeri.blogspot.com/2016/04/dilma-lewandoswki-impeachment.html