sábado, 27 de setembro de 2014

Gororoba nacional: Cid, Dilma, Lobão ...

Enviado por Nairo Alméri – dom, 27.9.2014 | às 17h58 - aterado às 19h32
O governador do Ceará, Cid Gomes (Pros – irmão do ex-governador Ciro Gomes), manobrou, duas vezes consecutivas, para impedir a circulação e leitura da revista “IstoÉ”. As edições o citaram em reportagens do esquema de corrupção montado na Petrobras. Da última vez, ele aparece na capa, ao lado do ex-diretor de Distribuição da Petrobras, Paulo Roberto Costa (2004-2012). Paulo Costa, em pleito à delação premiada, revela à Polícia Federal e ao Ministério Público (Operação Lava-Jato) o esquema da corrupção. Na foto, os dois vestem macacões da Petrobras e estão em largos sorrisos. Nesta semana, o ex-diretor revelou ter levado uma bolada de US$ 23 milhões. Em Brasília, na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, dominada pelo PT e PMBD (aliados desde a primeira eleição de Lula, em 2002), foi protocolado requerimento para intimação do governador.

Dilma 'bolivariana'
Cid, aliado do Planalto, faz o mesmo que a presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, que ontem voltou a ameaçar de retaliação à liberdade de imprensa no Brasil, se reeleita. Ela e o PT não suportam a divulgação dos escândalos e corrupção em seu Governo e nos dois de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), seu padrinho e antecessor. Dilma quer impor no Brasil a regulação da imprensa, método ‘bolivariano’ aplicado na Argentina, Bolívia, Equador, Venezuela e Nicarágua. É o mesmo também nas ditaduras de Cuba, China, Irã, Síria, Rússia, Coreia do Norte etc.

Encomenda na PF
O enorme interesse do Ministério da Justiça no andamento das investigações (que resultaram inúteis - sem consistência nas denúncias) pela Polícia Federal contra a presidenciável Marina Silva (PSB), no período em que foi ministra de Meio Ambiente do Governo Lula, virou tiro no pé. O Ministério teve que emitir nota negando uso eleitoreiro da informação na campanha da presidente Dilma (PT). Porém, esteve pessoalmente na PF em busca do conteúdo nada menos que o chefe da Secretaria Nacional de Justiça (2º escalão do ministério), Paulo Abrão.

Carta Capital (!)
O ministério alega que o secretário atenderia ao pedido de uma revista de “circulação nacional”. Sexta-feira, no Planalto, petistas se esforçavam para retirar a “Carta Capital”, que publica conteúdo pró-PT, como autora da demanda.

Avião de Lobão
Paulo Abrão é pivô de crise no PMDB do Maranhão, principal aliado do PT no país. Apoiador de candidato do PC do B, Flávio Dino, à sucessão do Roseane Sarney (PMDB), ele é apontado, por peemedebistas, como o mandante de varredura, pela PF, em avião de campanha do senador Lobão Filho (PMDB). Lobão é filho do ministro das Minas e Energia, Edison Lobão. Este também é apontado em rol de quase 40 políticos (entre os quais Cid Gomes) como beneficiário das propinas da Petrobras, nos governos Lula e Dilma.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Microfone para Nelson Tucci (reler)

Enviado por Nairo Alméri – sex, 26.9.2014 |às 8h35
É bom saber como andava o país um ano atrás. Será que os políticos entenderam?

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O ‘ex-Rei’ (Gabrielli) da Petrobras nu

Enviado por Nairo Alméri – qui, 25.9.2014 | às 7h15
Com a porta arrombada para delação premiada para os detidos na Operação Lava-Jato, ação da Polícia Federal que desmonta um dos maiores casos de desvios de verba de uma única estatal, que poderá chegar aos R$ 15 bilhões, o petista José Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras, e outros políticos deverão ter seus passaportes recolhidos por solicitação do Ministério Público. Ontem, a delação foi assinada pelo arquiteto do esquema de fora do Governo, o doleiro Alberto Youssef. O doleiro segue o caminho do ex-diretor de Distribuição da Petrobras, Paulo Roberto Costa (2004-2012), que listou nessa corrupção deputados, senadores, governadores, ministros e outros executivos no Governo pertencentes ao Partido dos Trabalhadores (PT – da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula), do PMDB e outros da chamada “base aliada”. 

Cases de Gabrielli
Em 23 de abril, o blog citou - 'Rei' (Gabrielli) da Petrobras nu - coluna de Miriam Leitão, de O Globo, para ilustrar que o ex-presidente da Petrobrás vivia em uma bolha, ou seja, lá tudo era possível, como comprar uma refinaria sucateada nos Estados Unidos, que em dezembro de 2012, representava prejuízo de US$ 792,3 milhões (e que lucros exorbitantes a quem comprou e a revendeu ao Brasil em 30 dias) e tocar um projeto, de outra refinaria, em Pernambuco, que salta de US$ 2 bilhões para US$ 20 bilhões e cumprirá, por baixo, atraso de uma década. 

terça-feira, 23 de setembro de 2014

2014 tem cara de 2006

Enviado por Nairo Alméri – ter, 23.09.2014| às 22h44
O que segue escrevi em 01/04/2006. Mas parece um relato dos dias atuais: “Supersimples emperra uso da Nota Fiscal eletrônica - Nestes tempos de crise política no país e mesmo com a baixa popularidade dos parlamentares, as expectativas por mudanças ainda apontam para o Congresso Nacional. Mas tem que haver muita pressão, ou indignação - manifestações, aliás, que a sociedade soube demonstrar nesta crise do ‘mensalão”. Na época, o Brasil era embalado pelas sucessões dos escândalos políticos dos desvios de dinheiro público patrocinados pelos cardiais da cúpula nacional do Partido dos Trabalhadores. Agora, os desvios de dinheiro da maior estatal, a Petrobras. E começam a aparecer, novamente, nomes de outros políticos (deputados, senadores, governadores e ministros) do mesmo PT e partidos da base aliada.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Duke e a Petrobras

Enviado por Nairo Alméri - seg, 22.9.2014 | às 22h22
O chargista Duke, do diário "O Tempo", de Belo Horizonte, retratou, domingo, a imagem exata que o cidadão brasileiro tem hoje da Petrobras, desmoralizada por conta do aparelhamento político. Num posto de combustíveis da BR Distribuidora, da Petrobras, um frentista segura a mangueira e explica ao consumidor a planilha do custo do combustível: "A diferença é por causa da nova composição: 60% gasolina, 30% etanol, 10% propina".

Petrobras e Cemig
No vale tudo dessa reta final da campanha, os tucanos farão alguns paralelos de malfeitos do PT na administração pública federal. No poder, em Minas, também há 12 anos consecutivos, o PSDB vê o candidato do PT, o ex-prefeito da capital e ex-ministro Pimenta da Veiga (PT), liderar com larga vantagem as pesquisas. Como última cartada, os tucanos dirão que, com o PT governando Minas, o Grupo Cemig, depois de aparelhado, ficará exposto igual a Petrobras, estatal federal envolvida em um dos maiores escândalos de desvios dinheiro público no país.      

sábado, 20 de setembro de 2014

A política como ela é

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 20.9.2014 | às 14h19 - modificado às 14h29

No dia em que morreu, 13 de agosto, o ex-governador Eduardo Campos (PSB) ocupava o terceiro lugar nas pesquisas eleitorais junto à opinião pública nessa corrida à Presidência da República. Mesmo tendo realizado duas gestões administrativas em Pernambuco com elevados índices de aprovação dos eleitores. A presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) lideravam, pela ordem, e era incerto um 2º turno, ou seja, a candidata à reeleição poderia levar no dia 5 de outubro mesmo. E todos culpavam a vice de Campos, a ex-senadora Marina Silva de "tirar votos" da chapa, devido a um rosário de rejeição, sendo o principalmente no segmento da agropecuária, birra que vem desde os tempos em que fora ministra de Meio Ambiente do Governo Lula (PT). Marina, ex-petista e ex-Partido Verde, porém, disparou ao assumir a cabeça de chapa do PSB, uma semana após a morte do ex-governador. E hoje, as pesquisas atestam a certeza de um 2º turno, entre as duas candidatas e, por curta vantagem, a vitória de Marina. 

Cheiro do povão!...

Ei governador, que tal um banho de povo?

Do Blog do Helcio Zolini - Publicado em 19/09/2014 às 18h01

Independentemente do resultado que sairá das urnas nas eleições para o governo de Minas Gerais, o vencedor da disputa, seja ele da situação ou da oposição, bem que poderia adotar um novo estilo de governar.
Trocar ao menos uma vez por mês, o conforto do ar refrigerado de seu gabinete e as muitas mordomias que terá à sua disposição no palácio, por um banho de povo.
Deixar o casulo irreal do poder para abraçar a dura realidade da população que o elegeu. Certamente, isso lhe fará muito bem e o ajudará a refletir melhor na hora de tomar suas decisões. Leia mais

Citibank atento às eleições

Banco fará remessas antes do dia 5

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 20.9.2014 | às 12h16
O Palácio do Planalto soube, nesta semana, e não gostou que o Citibank do Brasil, a filial do bancão norte-americano, informou ao Banco Central do Brasil (BCB, ou simplesmente BC) sobre eventual retirada de US$ 6 bilhões do país, antes do dia das eleições - 5 de outubro -, ou seja, num período de 15 dias. A bolada é de clientes. Isso daria a média de US$ 400 milhões/dia. Em 2013, o Citibank estimava em 200 milhões o total de contas bancárias em 160 países e territórios. No primeiro semestre, o resultado da intermediação financeira do Citibank, no Brasil, foi de R$ 798,5 milhões, ou seja, 61% inferior a do mesmo período de 2013. O lucro líquido, de R$ 31 milhões, encolheu 81%. O resultado final consolidado, porém, de R$ 107,4 milhões, teve menor redução, de 75,5%.

Pesquisas eleitorais em xeque

Têm problemas na “margem de erro” e “deveriam ser vetadas”

Enviado por Nairo Alméri – sáb, 20.9.2013 | às 10h48
No dia 16 deste mês, este blog questionou a validade das pesquisas realizadas pelos diversos institutos. Aqui foi apontada (Quem vota é o Ibope, Vox Populi, Datafolha...)que a base ouvida é pífia, em eleitores consultados, perante o colegiado total (142,8 milhões) e o número da população brasileira (202 milhões de habitantes). Pois bem. Aparece uma voz científica, a do estatístico José Ferreira de Carvalho, professor aposentado da Unicamp e livre docente pela USP, em mesma linha. Ele põe em xeque as pesquisas apresentadas pelas instituições de opinião pública. Leia: Pesquisas eleitorais contêm ‘problemas sérios’ e deveriam ser vetadas, diz estatístico veterano”

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Joaquim Barbosa voltou e...

Elegeu a reeleição mãe da corrupção

Enviado Nairo Alméri – ter, 16.9.2014|às 21h11
O ministro Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), reaparece na cena nacional e põe combustível na fogueira podre da politica e nas eleições. Convidado ilustre para evento em Brasília, promovido pela entidade empresarial Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrace), o ex-ministro sentenciou: “Em países em fase de consolidação constitucional, a reeleição funciona como a mãe de todas as corrupções”.  Com a palavra todos os candidatos reeleitos neste país e aqueles que concorrem à reeleição no mês que vem!

Quem vota é o Ibope, Vox Populi, Datafolha..

Enviado Nairo Alméri – dom, 16.9.2014 | às 10h33, 20.9.2014

Em 29 de julho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou que o colégio eleitoral, para as eleições de 2014, terão 142.822.046 milhões de eleitores. Isso representava crescimento de 5,17% sobre o eleitorado das eleições presidenciais de 2010 - 135.804.433 milhões de eleitores.
Então seriam ridículas em um país com o povo politizado pelo viés da sabedoria e do bom senso pesquisas como as que o Ibope, Datafolha, Census, Vox Populi, CNT/MDA, Índice Band etc. divulgam no Brasil e resto do Cone Sul latino-americano com tendências de votos em cima de 2.600, 2.800 ou 3.100 eleitores. Mas no Brasil, com maioria da população de baixíssima escolaridade, as repetições dessas amostragens, mesmo pífias, da vontade do eleitorado, acabam gerando o chamado voto útil puxado pelas pesquisas. Então, quem vota, mesmo, no Brasil, por enquanto, são os chamados institutos de opinião pública.
Os ministros do TSE deveriam pensar mais com sentimento de retirar a política do Brasil do berço da república de bananas. Pesquisas eleitorais com menos de 10% do colegiado – 14,2 milhões de eleitores, no caso de 2014 – em cada amostragem não poderiam ser publicadas. E que sejam aplicadas on line para se chegar a universo expressivo da população, de 202 milhões de habitantes.

Eleições Bolsa Família
Não é difícil entender a desigualdade em eleições com candidatos se reelegendo sem a obrigação de renunciar ao mandato. No Brasil, em 2013, eram 14,1 milhões de famílias (dois a três eleitores por família), ou seja, ligadas ao poder central pelo cordão umbilical chamado Bolsa Família, e que estão dopadas por ele. O Governo (o país o eleitorado – patrões e empregados que trabalham) gastou com esse eleitorado, nessa benesse, uma fatura de R$ 20,6 bilhões. Com outros penduricalhos políticos o eleitorado assistido foi 14,1 milhões de famílias (dois a três eleitores por família). Esse eleitorado só cresce, pois os beneficiados adultos não estão obrigados a buscar emprego em determinado prazo – se aposentarão no programa!

50 milhões de eleitores
O Ministério do Desenvolvimento Social estimou que, em 2013, foram 50 milhões de pessoas atingidas – ¼ da população do país assistidas no Bolsa Família e adereços. Para 2014, o gasto previsto iria aos R$ 25,2 bilhões. É ou não é uma senhora verba de campanha eleitoral? Dá ou não dá enorme vantagem para quem não larga o poder na corrida pela reeleição?

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Petrobras confirma denúncia

Enviado Nairo Alméri – dom, 15.9.2014 | às 6h44
No domingo, coisa incomum na área do Governo, a Petrobras confirmou que foi a partir de computador da sua sede, no Rio de Janeiro, que ocorreu a mexida no perfil, na Wikipédia, de seu ex-diretor de Distribuição (2004-2012), Paulo Roberto Costa. O ex-executivo está preso e revelando um dos maiores escândalos do país envolvendo uma estatal e rede de políticos. A alteração, mantida por pouco tempo, transferia as relações políticas de Paulo Costa dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) e Dilma Rousseff (2011-2014), ambos do PT, para os de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), do PSDB. O caso foi revelado sábado, à noite, pelo jornal O Globo.

Notícia de O Globo

Em nota, estatal diz que está rastreando os acessos para identificar onde o artigo que fala sobre o ex-diretor foi modificado. E: Perfil de ex-diretor da Petrobras é alterado via rede da estatal

domingo, 14 de setembro de 2014

Falsidades via computadores do Planalto e da Petrobras

Notícia site de O Globo – 13.9.2014

Enviado Nairo Alméri – dom, 14.9.2014 | às 8h29
Primeiro, os computadores do Palácio do Planalto servem aos petistas (militantes do PT) pagos pelo Tesouro Nacional, para adulterar e perfis, na Wikipédia, e manchar a credibilidade de jornalistas (Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg), por serem críticos dos Governos Lula e Dilma Rousseff (ambos do PT). Agora, usam a rede de computadores da Petrobras para tentar transferir ao Governo de FHC (do PSDB) – 1995-2002) a responsabilidade pelos atos de corrupção comandados pelo ex-diretor (e/ou por ele simplesmente revelado) de Distribuição da Petrobras, Paulo Roberto Costa (2004-2012). Acontece que o ex-diretor da Petrobras foi nomeado e mantido no cargo nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2010) e da atual presidente Dilma Rousseff. Ambos do PT. Preso no Paraná, Roberto Costa revela à Polícia Federal e ao Ministério Público, a engenharia dos roubos nos caixas da Petrobras (no Brasil e exterior). O dinheiro subtraído engordou contas bancárias e patrimônios de políticos ligados aos partidos da base aliada e do PT (senadores, governadores, deputados etc.), dirigentes de estatais e líderes da cúpula nacional petista. No bloco petista está parte dos condenados pelo STF e presos (nem todos) no processo do “mensalão do PT”.

O Globo

Perfil de Costa na Wikipédia é alterado através de rede da Petrobras

Publicação foi retirada do ar seis minutos depois, e liga crescimento profissional de ex-diretor da estatal ao governo FH

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Congresso arma show para Petrobras

Enviado por Nairo Alméri – qui, 11.09.2014 | às 8h13 - modificado às 8h16
Foi sempre uma farsa a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os desvios de dinheiro, superfaturamentos e a engenharia de pagamentos de propinas dentro da Petrobras, cujos atores (além dele próprio) o ex-diretor de Distribuição, no período 2004-2012, Paulo Roberto Costa, começa a revelar para a Polícia Federal. Essa CPMI é dominada pelo PT e PMDB, partidos da sustentação da presidente Dilma Rousseff, que presidiu o Conselho de Administração da Petrobras por longos anos, no período dos roubos.
Paulo Roberto Costa relacionou três governadores, ministros de Estado e uma penca de quase 40 parlamentares, além dos figurões do “mensalão” do PT (que estão condenados pelo STF e presos, e os que foram absolvidos pela mesma corte). As revelações direcionam para cálculos de até R$ 15 bilhões em subtraídos de forma ilícita do caixa da estatal. A maior farra dos beneficiados com os roubos teria ocorrido no projeto da refinaria de Pernambuco, cujo custo deu espetacular salto dos US$ 2 bilhões para US$ 20 bilhões, está atrasado cinco anos e sem data definida para conclusão. 
O ex-executivo, que está preso no Paraná, criou um imbróglio eleitoral do tamanho do país para a presidente Dilma e sua tentativa de permanecer sentada no Planalto, pois envolveu as duas administrações de seu antecessor e padrinho, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Este, então, não tem como sair em defesa da pupila.
Sem rumo, o Planalto e a cúpula do PT pressionaram o PMDB, que tem a presidência da CPMI, a convocar o ex-executivo para depor novamente. Será uma tentativa de intimidá-lo e desqualifica-lo, e retirar a campanha de Dilma do cenário da corrupção montada dentro da Petrobras. O show está marcado para o dia 17 (quarta-feira). Esse escândalo foi descoberto dentro da Operação Lava Jato, da PF.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Paulo Roberto Costa é um best seller Petrobras

Enviado por Nairo Alméri - ter, 09.09.2014 | às 22h55 - modificado às 8h13, 10.09.2014
A presidente e candidata à reeleição para o Planalto, Dilma Rousseff (PT), quer ter acesso primeiro aos depoimentos à Polícia Federal feitas por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Distribuição da Petrobras de 2004 a 2012 - nos governos Lula e Dilma. Os depoimentos revelam esquema de corrupção que podem representar mais de 10% dos principais investimentos realizados pela estatal. Isso inclui o projeto da refinaria de Pernambuco, que passou dos US$ 2 bilhões para US$ 20 bilhões (mais de R$ 40 bilhões). Também querem ter acesso privilegiado o Renan Calheiros, senador PMDB-AL, presidente do Congresso e apontado pelo ex-diretor como beneficiado no esquema. 
A Procuradoria Geral da República (PGR), a Controladoria Geral da União (CGU), o dono da carrocinha de cachorro-quente em frente ao complexo penitenciário da Papuda, em Brasília (DF), o Sílvio Santos, dono do Grupo SBT, o "Seu Tote", dono da mercearia do Córrego do Feijão (Brumadinho -MG), o Geraldo da Silva, trocador de uma linha de ônibus em Venda Nova (Belo Horizonte), o José Fagundes (jornaleiro do Bexiga, em São Paulo) e mais gente também querem ter acesso a essa bomba relógio. Eu, que tenho CPF, Carteira de Identidade, Título de Eleitor e Certificado Militar também quero conhecer os valores que desviados para deputados, senadores, governadores, ministros, dirigentes de partidos, para condenados do mensalão do PT (os que estão presos e soltos) conforme o denunciante. 
Toda a Nação quer conhecer esse verdadeiro líbelo da corrupção de  um governo de políticos que passou 20 anos atacando exatamente essa prática e em cima desse brigou para chegar ao Palácio do Planalto, onde está de 1º/01/2003. O desejo Dilma (do PT e partidos da base aliada, liderados pelo PMDB) é sabido: conhecer o conteúdo do depoimento e manipular para estancar perdas de votos. 
Mas, se a Polícia Federal mostrar para Dilma, por lei e questões morais (para não se desmoralizar), terá que exibir simultaneamente para todo o país. Estamos tratando de dinheiro de uma estatal de capital misto (com acionistas na Bolsa de Valores), sob controle da União, do Tesouro Nacional. Não estamos falando do caixa do PT, nem das doações que chegam para a candidata. 

domingo, 7 de setembro de 2014

Dilma apenas recicla promessas no caso Petrobras

Enviado por Nairo Alméri – dom, 07.9.2014 | às 16h19 - modificado 08.9.2014, às 12h30
Neste país, as besteiras e promessas de candidatos políticos não cessarão tão cedo. É assim e continuará. A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT), no day after à publicação de superficialidades do depoimento do ex-diretor de Distribuição da Petrobras, Paulo Roberto Costa (2004-12), do esquema de propinas dentro da estatal federal, refez promessas não cumpridas  "(...) Eu te asseguro que tomarei todas as providências cabíveis (...)". Foi mais ou menos o que declarou em abril, para não ir mais longe. Não mandou apurar nada. E nada fará, pois quem manda nela e determina o que faz é o PT do seu padrinho, o ex-presidente Lula (2003-2010). E Lula, por sua vez, não quer que se apure nada, pois é isso o que determina José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil (de Lula) e deputado federal cassado, pela Câmara, e condenado (e preso) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 
O crime do Dirceu: envolvimento e chefia de esquema de pagamentos de propinas montado pelo PT, dentro do Palácio do Planalto (de acordo com o STF) e as agências de publicidade SMP&B e DNA, do empresário mineiro Marcos Valério. Estão presos os dois (um passou para domiciliar), outros que eram da cúpula do PT (José Genoino, ex-presidente nacional, e, Delúbio Soares, ex-tesoureiro) e mais envolvidos - políticos e empresários. Roberto Costa está sob custódia da Polícia Federal, e passou a entregar nomes de políticos e empresas (noticiário dos jornais de hoje) envolvidos e os valores pagos. 
Não foi noticiado, ainda, os valores das propinas. Mas se cogitou, há mais tempo, assim que o esquema começou a ser apurado pela Operação Laja Jato, entre R$ 12 bilhões e R$ 15 bilhões, apenas nos dois governos de Lula - base de cálculo: 10% a 15% dos investimentos acumulados pela empresa. O ex-diretor da Petrobras continuou no cargo com Dilma. Ele aceitou fazer delação premiada a procuradores da República da força-tarefa das investigações. 


(15.4.2014)
(14.4.2014)
(03.4.2014) 

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Políticos do Brasil

Enviado por Nairo Alméri - 05.09.2014  às 13h52 

O engenheiro eletricista  e político Antônio Aureliano Chaves de Mendonça (primeiro mandato eletivo conquistou em 1958, para deputado estadual da extinta UDN) ocupou dois cargos executivos importantes, e sem precisar pedir votos e nem ser votado: recebeu mandatos indiretos da ditadura militar para o governo de Minas Grais (1974-79) e a vice-presidência da República (1979-85). Depois disso, quando precisou pedir o voto do povo, foi derrotado de forma vexatória. Em 1989, concorreu pelo PFL (um dos partidos que abrigavam políticos "golpistas" após a ditadura, que durou de 1964 a 1985) à Presidência República, recebeu apenas 0,9% dos votos do 1º turno e ficou em 8º lugar. Mas seguiu fiel aos seus pensamentos. Em julho de 1992, em palestra na Associação Comercial de Três Pontas, no Sul de Minas, sua cidade natal, Aureliano Chaves declarou: “Se você quiser saber o que um político não irá fazer, é só prestar bem atenção nos discursos que ele faz (quando pede voto)”. Uma olhada superficial em "programas de governo" e discursos de palanques dos candidatos dará razão ao falecido político mineiro. 

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Aécio pode 'exonerar' Armínio Fraga

Enviado por Nairo Alméri – qui, 04.09.2014 | às 7h41

A corrida pela Presidência da República para o período 2015-18 teve ontem um de seus capítulos mais xoxos nas apresentações individuais dos candidatos. O tucano Aécio Neves, senador pelo PSDB de Minas Gerais, não soube tirar vantagem do cano dado, na véspera, ao Jornal da Globo (TV Globo) pela presidente Dilma Rousseff (PT), que busca mais um mandato. Tinha ainda, ainda, ao seu favor o fato de a Marina Silva, do PSB, ter comparecido na antevéspera.
Ou seja, poderia, ao menos, tentar fazer (ou prometer) melhor que as duas adversárias. Mas, não o fez. Faltou conteúdo em Aécio para todas as questões apresentadas. Em alguns instantes, começava a provocar dó, nos entrevistadores e telespectadores. O senador mineiro não teve propostas para os buracos orçamentários do salário desemprego e da previdência social; não soube dizer como tratar as relações com a Argentina, Venezuela e BRICS; nada expressou quanto aos juros da Selic, em dia de decisão do Copom de manter a taxa nos 11% ao ano; ignorou a reforça fiscal; passou batido no BNDES, que já comeu, nos governos do PT (desde 2003), mais de R$ 400 bilhões do Tesouro Nacional; a gigante Petrobras pareceu não existir; repetiu, quando perguntado, a promessa da redução do número de ministérios, mas ficou na referência oca de que o ideal seriam “23”, sem responder, além da pasta da Pesca, quais seriam extintos; faltou mostrar quais mares navegaria com o Brasil diante dos conflitos internacionais da Ucrânia, Rússia, Síria, Israel-Palestina e relações com a África; não disse quais seriam os planos para a segurança territorial (política militar de defesa e de fronteira); citou o comércio com a União Europeia, mas ignorou o histórico parceiro Estados Unidos.
Enfim, pareceu um candidato consciente da derrota (mesmo sem aceitá-la) e que apenas cumpre um calendário eleitoral do PSDB, torcendo para que os dias passem rapidamente até o 5 de outubro. Ou seja, o presidenciável Aécio pode, a qualquer momento, “exonerar” seu “ministro da Fazenda”, o economista e ex-presidente do Banco Central do Governo Fernando Henrique (PSDB), Armínio Fraga. E não seria, a esta altura das pesquisas, surpresa alguma para o país o tucano anunciar a retirada da candidatura. 
Se a coordenação de campanha do PSDB não mudar radicalmente suas estratégias, Aécio Neves terá pela frente 31 dias com o peso de 31 anos de fracasso - não será esquecido pelas décadas seguintes que terá de vida.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Dilma fugiu da TV Globo!...

Enviado por Nairo Alméri – qua, 03.09.2014 | às 8h10 - modificado às 8h14
Ontem (2), dia do anúncio da pesquisa que coloca a candidata Marina Silva (PSB) à frente no Rio de Janeiro e São Paulo, a presidente Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição, reagiu com a ausência (sem explicação) à sessão de perguntas dentro do Jornal da Globo, na “TV Globo”, previamente agendada com a coordenação de sua campanha - assim como com os outros dois candidatos melhor posicionados nas pesquisas. Não será surpresa se adotar essa postura para todos os demais compromissos de entrevistas até o final da campanha. A TV Globo optou por dar conhecimento ao público as seis perguntas que seriam feitas à Dilma.

Padilha sem Lula (!)
O ex-presidente Lula, que ontem puxou Dilma em carreata por São Bernardo do Campo, sinaliza que seria melhor largar o outro afilhado, Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde e candidato do PT ao Governo de São Paulo. Ele tem apenas 7% de aceitação do eleitorado – 40 pontos abaixo do 1º colocado, governador Geraldo Alkmin (PSDB) e 16 atrás do 2º, Paulo Skaf (PMDB), presidente licenciado da Fiesp.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Mantega já é ex-ministro!...

Enviado por Nairo Alméri - ter, 02.9.2014| às 15h46

As declarações da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e de seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, contra o programa da rival Marina Silva (PSB), foram iguais a tiro n'água. Nem os índices da Bolsa (BM&FBovespa) despencaram, nem a Fiesp convocou coletiva de imprensa, muito a cotação do dólar disparou. Dilma, respirando a mesma atmosfera poluída (literalmente) de São Bernardo do Campo, e empurrada nas ruas pelo padrinho e empresidente Lula, acusa disse que a proposta de Marina "reduz a pó a política industrial". Mantega, em Brasília, avaliou que a candidata do PSB "vai reduzir a atividade econômica".
Traduzindo cidadãos, donos de empresas e investidores do mercado financeiro: o país só exercitará seus nervos diante de propostas. É quase certo que se a presidente Dilma convocar uma reunião extraordinária do "Conselhão", aquele que reúne os donos do PIB brasileiro, não aparecerá nem o coperio. 
Palpite com 101% de chances de acerto: Guido Mantega acabou. Se Aécio Neves nomeou um ministro da Fazenda, Armínio Fraga, mesmo despencando nas psquisas, mesmo sem se saber qual será a sorte de Dilma nas urnas, daqui a um mês, já pode ser chamado de ex-ministro.

Brasil entra setembro sem opção

Aécio, Dilma e Marina pioram o que estava péssimo!...

Nairo Alméri – ter, 02.09.2014 | às 13h03 - alterado às 13h54
Errou feio quem aquele que assistiu, no dia 26 passado, ao pseudo debate organizado pela TV Band entre os sete candidatos (dos 11) melhores posicionados nas pesquisas para as eleições à Presidência da República e apostou que ontem, na TV SBT, haveria um up grade nos discursos – algum progresso e apresentação de propostas sérias, factíveis e com amparos científicos e práticos. A TV Band pecou ao optar por só colocar jornalistas ‘prata da casa’ como entrevistadores. O canal de Sílvio Santos até que tentou melhorar o nível do confronto de ideias, digamos, ao fazer parcerias com a “Folha de S.Paulo”, UOL e “Rádio Jovem PAN”, que tiveram jornalistas como questionadores.
Mas de nada valeu. Em uma semana, Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSD) não tiveram capacidade de pensar e apresentar um, um ao menos, projeto para estabelecer rumos de grandiosidade para o Brasil. Eles parecem ter viajado a um planeta exclusivo para republiquetas de bananas e regidas pelo regime de ignorância profunda. E pior: seus habitantes parecem aceitar. Não saiu da boca dos três, por exemplo, uma só proposta concreta para se retirar economia do país da recessão em que se encontra.
Parecem todos abestalhados com o crescimento bíblico de Marina nas pesquisas. Esta parece também pouco entender se passou a encarnar o símbolo do voto do “não”, de um plebiscito contra os governantes que assumiram o Planalto em 2003 (Lula duas vezes e Dilma), ou se os eleitores optaram, novamente, por jogar voto fora. Foi assim, mas com certa dose de picardia, quando os brasileiros elegeram o rinoceronte Cacareco (vereador de São Paulo, 1959 - 100 mil votos), macaco Tião (prefeito do Rio, 1988 - 400 mil votos) e o palhaço (sua profissão) Tiririca (deputado federal em São Paulo, 2010 – 1,35 milhão de votos, com recorde nacional).
Ontem, no SBT, o eleitor saiu perdendo. Teve que ouvir uma Dilma que tenta se algemar à cadeira no Planalto em cima de bate-boca de briga de rua, prática típica das militâncias do PT, agora também nas redes sociais. Aécio pareceu atropelado por uma locomotiva. E mesmo diante de tanta mediocridade o tucano não consegue ressuscitar. E Marina, por fim, não consegue usufruir da ascensão, e se ocupa com explicações para o dinheiro que recebeu em palestras cujas fontes pagadoras estão ocultas por exigências contratuais.
Como ainda estão em campanha, os candidatos poderiam pensar no país. E vai, aqui, uma singela colaboração de temas que estão nas ruas e algumas provocações:

- Fim da indicação dos ministros para os tribunais superiores (TSE; TST; STF) pelo Executivo, e, do administrativo (TCU) pela Câmara Federal; e assim por diante nos Estados e Municípios;
- Limitação a três nomes nas nomeações para os gabinetes de parlamentares e todos os cargos nas administrações públicas (Executivos, Judiciários e Legislativos), nas autarquias, estatais etc.; otimização e redução do tamanho da máquina nas administrações públicas; fixação de regras rígidas e inibidoras à criação de ministérios, secretarias, autarquias, estatais etc. nas administrações federal, estaduais e municipais;
- Fim do voto obrigatório; retorno à idade mínima de 18 anos para retirar o título de eleitor; criação do voto distrital;
- Mandatos coincidentes e de cinco (05) anos para todos os cargos; sem reeleição, mas podendo retornar após a quarentena por uma legislatura;
- Criação de penitenciárias profissionalizantes para o último terço das penas a serem cumpridas pelos presidiários;
- Redução da maioridade penal para 16 anos; e, após quatro anos, para 14;
- Reforma fiscal básica: discutida, de forma ampla pela sociedade, em um semestre; em discussão no Congresso Nacional em outro semestre e votação;
- Redução no número de impostos federais e estaduais e de suas alíquotas;
- Programa de redução dos impostos na produção e extração de commodities direcionadas à manufatura no país;
- Incentivos à redução da exportação de commodities in natura;
- Programa de incentivo ao trabalhador (serviço público e privado) e militar para vir a ser empreendedor nos cinco anos restantes para a aposentadoria;
- Incentivo ao ingresso das Prefeituras Municipais (de forma isolada ou em consórcio) em programas de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica (P,D&I), com metas anuais de superação e comparação internacional;
- Programa de incentivo ao sucateamento de veículos (rodoviários, aéreos, náuticos e ferroviários) com mais de 10 anos de fabricação mediante isenção de impostos, mas declarado à Receita Federal pelo proprietário;
- Voto distrital; redução do número de vereadores, deputados e senadores;
- Fim do cargo de vice-prefeito para municípios com menos de 200 mil habitantes;
- Um hospital de pronto socorro para cada 50 mil habitantes;
- Revisões semestrais junto aos países desenvolvidos de programas de combates às doenças;
- Uma Delegacia de Polícia para cada 5 mil habitantes;
- Transferência permanente de conhecimentos táticos e de cursos da Polícia Federal e das Forças Armadas para as forças de segurança pública e Corpo de Bombeiros dos Estados;
- Poder bélico estratégico de defesa militar do território nacional comparável ao dos países que hoje têm poder veto no Conselho de Segurança da ONU (EUA, China, Rússia, Reino Unido e França);
- Uma Escola Técnica para cada 50 mil habitantes;
- Reciclagem obrigatória, em escolas públicas e privadas, dos professores a cada três anos, sendo obrigatória a comprovação de que atingiu a meta;
- Livros didáticos com edições válidas por prazos mais longos;
- Fixação de prazo para o término de todos os programas assistenciais que transferem dinheiro público para conta dos cidadãos;
- Fixação de prazo para retirada do país de todos os profissionais estrangeiros que chegaram para programas de políticas assistenciais de Governo;
- Um quartel de Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros para cada 50 mil habitantes. Envolvimento dos militares em atividades comunitárias;
- Uma barreira de polícia rodoviária Estadual e/Federal a cada 50 km de rodovia;
- Instalação de bases militares conjuntas (Exército, Marinha/Fuzileiros e Aeronáutica) a cada 50 km de fronteiras;
- Política internacional com privilégios somente às nações signatárias e praticantes dos princípios das determinações das Nações Unidas e da Organização dos Estados Americanos;
- Máximo de 30 alunos por sala de aula nos ensinos Fundamental e Médio;
- Ocupação semanal, durante o dia, nos dias de semana, dos estádios de futebol como escolas públicas;
- Fim da exclusividade nas transmissões pelos canais de televisão de competições que tenham verbas públicas (da administração direta) e de empresas estatais como patrocinadoras de atletas, clubes e anunciantes no horário.
- Permanência máxima por dois mandatos dos presidentes das federações e confederações esportivas;
- Permanência máxima de dois mandatos dos dirigentes de clubes de futebol que estão no Programa de Recuperação Fiscal (Refis);
- Fim das acumulações dos prêmios das loterias da Caixa Econômica Federal – não tendo acertador(es) para o prêmio máximo, o valor será rateado nas classificações abaixo;
- Programa de transporte coletivo avaliação mensal de eficiência pelos poderes públicos, usuários e concessionários, com a fixação de critérios de satisfação para reajustes tarifários;
- Programas de incentivo à preservação ambiental em toda a sua amplitude destinado às crianças e jovens (até os 40 anos), com bonificações e/ou acúmulos de créditos fiscais para utilização em transações no país e ingresso no país com importados;
Etc. etc. etc. etc.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Acordo Petrobras e Braskem

Foi imposição. Mercado reage mal

Enviado por Nairo Alméri – seg, 1.9.2014 | às 12h56 - alterado às 13h31
Depois de um rosário de escândalos, que se forma desde o 1º Governo Lula (PT), 2003-2006, parece que tudo onde a Petrobras pisa cheira enxofre. Hoje os analistas para investimentos no mercado de capitais reagiram de nariz torcido ao novo acordo (acordo entre aspas) de seis meses que a Petrobras impôs ao preço do nafta que vende para a Braskem, principal petroquímica da América Latina. A análise no site da XPF Invest traduz bem o tal acordo.