sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Indústria automotiva da Grã-Bretanha

Enviado por Nairo Alméri – sex, 31.1.2014 | 11h03 - atualizado às 11h04
O site “This is Money”, de Londres, baseado em estudos da Evans Halshaw e do Escritório Nacional de Estatísticas crava a previsão de que a Inglaterra baterá recorde na produção da indústria automotiva em 2017. Para tal precisará manter crescente o atual nível de 2 milhões de carros por ano. A fabricação inglesa de automóveis gera £ 55 bilhões anuais em negócios.

Coca-Cola HBC

Enviado por Nairo Alméri – sex, 31.1.2014 | 10h34
Para felicidade geral da Grécia, muitos sinais de que a economia poderá entrar, novamente, em atmosfera de alívio. A Coca-Cola HBC mantém o propósito de investimentos de € 11 milhões. A multinacional vai atacar em processo de produção e logística e em melhoria da eficiência das fábricas na linha de produção. As fábricas gregas da Coca-Cola atendem também ao mercado externo.

Mitsui crescerá na VLI

Enviado por Nairo Alméri – sex, 31.1.2014 | 9h41
A japonesa Mitsui quer crescer no capital social da VLI – Vale Logística Integrada. A japonesa tem 20% das ações do capital da holding ferroviária. O crescimento seria na porção que a mineradora Vale ainda detém (37%) ou da parcela do FI-FGTS (Fundo de Investimento do FGTS – administrado pela Caixa Econômica Federal).  O assunto ainda é fechado e depende, em qualquer das situações, de aval do voto do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ou seja, do Governo.

Metrô
Ainda com neblina alta no caso do cartel da CPTM, tendo como grande alvo a multinacional Alstom, da França, o Governo de São Paulo publicará dia 3 o edital da Parceria Público Privada (PPP) de construção da Linha 18-Bronze do Metrô de São Paulo. Será um metrô monotrilho e ligará São Bernardo do Campo. O projeto é orçado em R$ 4,260 bilhões.

CBMM
O presidente da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), Thadeu Carneiro, será conferencista no 1º Fórum Brasileiro de Mineração, dia 21 de fevereiro, em Belo Horizonte. O tema proposto, Mineração Sustentável, não é inovador, como, aliás, muitos assuntos colocados como âncoras em diversos seminários, congresso e feiras neste Brasil em todas as áreas. Mas, com a competência do seu presidente, a CBMM poderá ser estabelecer um divisor de águas. O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, figura na programação.

Hospital
Tradicional rede de laboratórios de exames clínicos, de Belo Horizonte, perderá contrato com importante hospital da capital mineira. O hospital optou por ele próprio realizar os exames. O tempo de espera dos resultados cairá de 4 horas a 5 horas para uma hora. Pesou também na decisão o elevado índice de reclamações diversas. A mudança é esperada para este trimestre ainda.

Aço
Algumas siderúrgicas brasileiras estão ficando sem espaços na expedição para estocar tanto aço.

Ônibus
Empresa do interior de São Paulo, com serviços no transporte urbano e rodoviário interestadual, encaminhou proposta de parceria e/ou compra de até 40% de concorrente em Minas Gerais, que tem penetração razoável no serviço corporativo – transporte de trabalhadores.

Museu
O Museu do Telefone, em Belo Horizonte, que funcionou, por muitos anos, no mesmo passeio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, evaporou! 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Eletronuclear

Enviado por Nairo Alméri – qua, 29.1.2014 | 8h50
O Conselho de Administração da Eletrobras, holding federal do setor elétrico, aprovou o Plano de Incentivo ao Desligamento (PID) de funcionários na controlada Eletrobras Termonuclear S.A. (Eletronuclear). A estatal destaca que “a efetivação deste Plano depende de aprovações governamentais”. O desligamento dos funcionários que apresentarem adesão será ao longo de 2014 e 2015.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

KBR Inc.

Enviado por Nairo Alméri – seg, 27.1.2014 | 9h38
Depois de assinar, mês passado, protocolo para atender contratos da Royal Ducth Shell no fornecimento e montagem de tubos para campos de exploração na América do Norte, válido até 2020, a norte-americana KBR Inc., empresa global de engenharia e serviços, pretende retomar negócios em petróleo no Brasil. A KBR (Kellogg, Brown & Root) teve problemas como fornecedora de soluções em campos offshore da Petrobras – falhas em parafusos submarinos nos campos. Na época, um contrato de US$ 2,5 bilhões. A norte-americana foi condenada ao pagamento de multa de US$ 200 milhões.

No Iraque
Na semana passada, a agência Bloomberg informou que a uma controlada da KBR Inc, a Brown and Root Services Inc. (KBR), enfrenta acusações do Exército dos EUA de ter dado informações “falsas” em contrato para serviços de apoio logístico no Iraque durante a guerra.

Balada do PT em Lisboa...
A balada da comitiva da presidente Dilma Rousseff, no final de semana, depois dos banquetes em Davos (Suíça), pelas margens do Tejo, em Lisboa, foi apenas mais uma da Corte do PT, ao longo dos 12 anos de mando na administração federal. Mas não surpreende. E existem, é óbvio, muitas outras baladas do Palácio do Planalto que ficaram visíveis. E o pior é que o brasileiro parece gostar de escândalos políticos em todos os sentidos - “mensalões”, improbidade administrativa,... Parece que sofrer e ser tapeado fazem bem a este povo. Vivemos uma grande nação amélia! Dilma saiu do hotel, em Lisboa, pelos fundos, deixando na portaria a conta (a que será contabilizada) de R$ 76 mil. E as diárias que foram para os bolsos de cada integrante da comitiva que seguiu para o Cuba, o paraíso dos ditadores Castro?!... Leia PT em festa.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Alstom e Eurocopter

Enviado por Nairo Alméri – quar, 22.1.2014 | 22h57
A francesa Alstom começa a jogar as últimas toalhas para confessar, em tribunal, o crime de formação de cartel (preços combinados) nos contratos das estatais Companhia Paulista de Tens Metropolitanos (CPTM) e Metrô de São Paulo, para fornecimento de composições. As compras foram abertas pelo Governo de São Paulo, do PSDB, no final dos anos 90 – contratos assinados em várias épocas, na década passada. Mas, para embaralhar ainda mais os meios escusos aplicados pela multinacional no Brasil, um ex-diretor admite que a direção, em Paris, autorizou também o pagamento de propinas a funcionários públicos da administração paulista do setor de energia elétrica. A comissão teria sido de 15% sobre contratos, de 1983 (com aditivos em 1998), no valor de US$ 45,7 milhões. Também em gestão do PSDB.

Valor
O cartel da CPTM/Metrô envolve também Siemens, da Alemanha, e Bombardier, do Canadá. Contratos investigados no cartel, assinados em 2001/2001, 2004, 2005 e 2007, tinham valores históricos nominais totais de R$ 772 milhões. Atualizados, em dezembro de 2013, somavam R$ 1,187 bilhão.

GEC Alsthom
A Alstom foi fundada em 1928 com a razão Compagnie Générale d'Electricité's Alsthom. Em 1997, mudou de GEC Alsthom para Alstom.

Helicópteros
E perguntar não ofende: foi com 100% de lisura o contrato para a compra 50 helicópteros, por US$ 1,9 bilhão (valor histórico), assinado, no final de 2008, pelo Governo federal, do PT, com a Eurocopter, de capital também francês? Parte dos helicópteros será montada pela controlada francesa Helibrás, montadora instalada em Itajubá (MG).

EADS
Em 2000, o Grupo Aerospatiale, também francês, e o Grupo Daimler, da Alemanha, fundaram o EADS - European Aeronautic Defence and Space Company. O EADS controla os fabricantes Airbus (jatos), Eurocopter (helicópteros) e a Austrium (programas espaciais). A Eurocopter Group surgiu em 1992, como joint venture das divisões de helicópteros da Aerospatiale e da DaimlerChrysler Aerospace AG (DASA). A Helibrás – Helicópteros do Brasil, foi fundada em 1978, em São José dos Campos (SP), pela Aerospatiale e o Governo de Minas Gerais. Era uma montadora de helicópteros 100% importados desmontados (CKD) da França. Em março de 1980, passou a utilizar instalações próprias em Itajubá, no Sul de Minas. Na década passada, assumiu um programa de “nacionalização” de peças e componentes importantes, mas com a Eurocopter detentora da tecnologia. O Governo de Minas é minoritário na Helibras, com menos de 25%.

PT em festa

 Enviado por Nairo Alméri – qua, 22.1.2014 | 7h50
O ex-presidente Lula despachou ontem no Palácio do Planalto para deslanchar presidir a saída de Aloizio Mercadante do Ministério da Educação para virar ministro-chefe da Casa Civil. Mercadante é agora, de fato, o terceiro mais importante no Governo do PT, depois de Lula, que não apeou do matungo, Dilma Rousseff, que é presidente de direito, mas não de fato. Com Mercadante, o PT retorna à linha do ex-ministro José Dirceu (que foi demitido por Lula, em seu 1º governo, da Casa Civil no escândalo do “mensalão”: roubo de dinheiro público em operação do PT com agências de publicidade do empresário Marcos Valério, no primeiro Governo Lula) nas relações com a Nação. Dirceu está preso na Papuda, em Brasília.

PT em festa (2)
O ex-tesoureiro do PT e contador (pelo PT) na operação do “mensalão”, Delúbio Soares, deixou ontem, pela primeira vez, os muros da penitenciária da Papuda, onde cumpre pena no regime semiaberto. Em seu primeiro dia de “trabalho”, na sede da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que ajudou a fundar no país, foi recebido com honras de chefe de Estado.

PT em festa (3)
Ontem, os familiares do ex-deputado federal (PT-SP) e ex-presidente nacional do PT José Genoino, também condenado no “mensalão”, festejaram a arrecadação via “contribuições”, de mais de R$ 700 mil. O suficiente para pagar, até ontem, a multa de R$ 667,5 mil determinada nos autos da condenação pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Genoino que está em prisão domiciliar provisória, em Brasília. A família dele criou um site e apelou por “doações”.

Quem pagou?

Observar não ofende: como a condenação de Genoino foi gerada a partir de crimes políticos, não seria absurdo o STF decidir rastrear essas “doações”, que certamente teve muita colaboração de ministros de Estado, presidentes de Estatais, senadores, deputados, governadores, prefeitos, vereadores, presidentes de estatais e de fundações e funcionários públicos federais, estaduais e municipais em cargos comissionados ou não. E será que entre esses “doadores” teve ou terá, também, muito pagamento de “diárias”. Ou seja, dinheiro da própria Viúva para quitar aquilo que saiu dos cofres públicos!...

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Vale S/A

Enviado por Nairo Alméri – ter, 21.1.2014 | às 8h14 - modificado 22.01.2013 | às 7h53
O Instituto Tecnológico Vale (ITV) do Pará, criado pela mineradora Vale S/A e voltado para o desenvolvimento sustentável, deverá ser inaugurado em junho deste ano. Localizado sobre as águas do Rio Guamá, em Belém, tem 40 mil m2 de área construída e ocupa terreno de 14 hectares. A Vale desenvolve mais dois projetos do ITV: Minas Gerais, em Ouro Preto, direcionado para sustentabilidade na mineração, e de São Paulo, para inovações em energia, em São José dos Campos. Os institutos foram lançados em 2009. No período 2009-12, o ITV aplicou recursos em formação de profissionais e projetos da ordem de R$ 402 milhões. Em 2013, tinha orçamento estimado em R$ 500 milhões.  

Apoio em P,D&I
O lema do ITV é “criar opções de futuro por meio da pesquisa científica e do desenvolvimento de tecnologias, expandindo o conhecimento e a fronteira dos negócios de maneira sustentável”, com foco em três pilares: pesquisa (P,D&I voltadas para mineração, desenvolvimento sustentável, logística, energia e siderurgia), ensino (apoio ao desenvolvimento e qualificação do conhecimento técnico-científico - pós-graduação, cursos de doutorado e mestrado acadêmicos, profissionais até a iniciação científica) e empreendedorismo (formação de pesquisadores-empreendedores para empresas de base tecnológica ou processos de transferência de tecnologia das pesquisas). 

Minas Gerais
O ITV de Minas Gerais teve, há três anos, seu custo estimado pela Vale em R$ 162 milhões.



sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Dilma, e o “rolezinho” dos Sarney?!...

Enviado por Nairo Alméri – qui, 17.01.2014 | às 9h05
Jogando para os palanques e o eleitorado do Partido dos Trabalhadores (PT) e partidos da base aliada, a presidente Dilma Rousseff e seu ministro secretário da Presidência, Gilberto Carvalho, pegam carona política nos “rolés” de gangs de jovens que invadem os shoppings centers de São Paulo, onda que começa a chegar a Belo Horizonte. Os dois defendem os atos dessas gangs e apontam preconceitos raciais nas ações da polícia de SP, estado governado pelo PSDB. Porém, para um “rolezinho” bem mais sério, e que motivou até reação da Organização das Nações Unidas (ONU), eles fecham olhos, bocas e ouvidos: o do submundo nas cadeias públicas estaduais do Maranhão, feudo da família do senador José Sarney (PMDB-AP) e sua filha governadora, Roseana Sarney (PMDB). O PMDB e os Sarney dão sustentação ao PT no Congresso Nacional e estados do Norte e Nordeste do país. E quando os “rolés” chegarem aos territórios do PT e do PMDB, principalmente na Bahia, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Rio de Janeiro? Os dois continuarão com a mesma falácia de agora aplicada contra o PSDFB ou adotarão a estratégia usada no Maranhão, a do “caladão”?!...

CVM, Abrasca e Anbima 
As inscrições ao 8º Prêmio Imprensa de Educação ao Investidor para reportagens jornalísticas direcionadas ao mercado investidor serão encerradas em 15 de fevereiro O prêmio é coordenado pelo Comitê Consultivo de Educação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e tem a participação de outras entidades entre as quais a Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Regulamento e inscrições na página do Comitê: www.comitedeeducacao.cvm.gov.br..

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Eike Batista, Gama Filho e Maranhão

Enviado por Nairo Alméri – qua, 15.01.2014 | às 7h04
Para o Grupo EBX, de Eike Batista, onde o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é credor de R$ 10,4 bilhões (principal), o Governo atuou pela concessão de recuperação judicial de empresas do ex-oitavo (8º) bilionário do mundo até um ano atrás. Eike Batista fez apostas em projetos com dinheiro de terceiros, de investidores no mercado de riscos (Bolsa de Valores) e público. A grana jogada para Eike Batista, pelo BNDES, tem como principal origem os recursos geridos pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), o FGTS.
Se a base para o desenvolvimento de um país é a educação, caberia ao Governo Dilma Rousseff (se fosse sério nesses dois campos) desenvoltura no trato com a Universidade Gama Filho (Gama), do Rio, bem mais que a dedicada ao aventureiro dono do EBX. Afinal de contas, universidade, descredenciada ontem pelo Ministério da Educação, é real e tem história, enquanto os projetos de Eike Batista são estórias - não saem do papel no mundo das fantasias. Além disso, a dívida da Gama Filho e de sua coligada UniverCidade, de R$ 900 milhões, é menos de 10% do somatório dos papagaios que Eike Batista pendurou no guichê do caixa do BNDES - com o povo. É bom lembrar que foram dívidas patrocinadas com foguetórios e mídia pelos governos Lula e Dilma.

Diferença política
Mas há uma diferença entre o Grupo EBX e a Gama Filho. A holding de Eike Batista pode (ou podia) fazer doações milionárias às campanhas políticas nas eleições a cada dois anos - dar retorno. A universidade não!

Pros palanques
Se o Governo do PT pensou em criar um fato político na cidade do Rio de Janeiro, dando corda à crise na Gama Filho, uma instituição tradicional, o tiro saiu pela culatra. Foi tiro no pé igual tal qual a opção da presidente Dilma pelo silêncio absoluto para o caos nas cadeias do Maranhão. O estado que, há 48 anos, é uma capitania hereditária (feudo) da família de José Sarney. Sarney e sua filha governadora maranhense, Roseana Sarney, são do PMDB, principal aliado do PT. O Maranhão será, agora, um black block nos palanques de Dilma pela reeleição. A universidade virou mais um imbróglio para o impopular governador Sérgio Cabral (PMDB). Nem mesmo uma provável federalização da Gama Filho apagará o estrago feito.

Se fosse em SP, MG ou PE?...
Detalhe: se o caso do Maranhão fosse em cadeias públicas de São Paulo (PSDB), Minas Gerais (PSDB) ou Pernambuco (PSB), as sedes destes governos estariam ocupadas pelas forças federais, e os jornais recheados por discursos inflamados e notas oficiais do Palácio do Planalto.

Perfil NAIRO ALMÉRI

Inepar e Paifer

Enviado por Nairo Alméri – qua, 15.01.2014 | às 6h38
A Inepar S/A Indústria e Construções negou, em nota à BM&FBovespa, negociações com a Paifer Management Ltda. ME, de alienação do controle acionário do capital da Inepar Telecomunicações S.A. (Inepar Telecom). Reitera ainda que está mantida a reestruturação da empresa - união das atividades da Inepar Equipamentos e Montagens S.A., IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. ( IESA Projetos ) e a Iesa Óleo e Gás S.A. (IESA O&G) -  para ser o braço nas operações de infraestrutura para área de óleo e gás. No dia 9, porém, a Inepar Telecomunicações comunicou aos acionistas que a Paifer manifestou que quer assumir o controle da empresa, cujo capital é formado apenas por ações do capital (todas ordinárias – com direito a voto), estando 57% em poder da Inepar S/A Indústria e Construções.

No vermelho
No balanço encerrado no terceiro trimestre de 2013, a Inepar Telecom não registrou receita operacional, lançou o prejuízo líquido de R$ 1,52 milhão e patrimônio líquido negativo R$ 24,474 milhões. Para o mesmo período, a controladora apresentou balanço com R$ 808,472 milhões em receitas e prejuízo líquido de R$ 141,541 milhões. Mas com patrimônio líquido positivo R$ 401,785 milhões.

Copasa
A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) atravessa o caminho de mineradoras de ferro na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Tem projetos para captação de água em nascentes cujos lençóis freáticos estão em áreas licenciadas para a exploração do minério de ferro. Além de serem as últimas opções de abastecimento, em alguns casos, para a capital mineira, elas apresentam uma vantagem: dispensam bombeamento, ou seja, desceriam até o ponto de consumo por gravidade.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O Caixa 2 da CEF

Um hipermensalão de R$ 719 milhões

Enviado por Nairo Alméri – sex, 13.1.2014 | às 9h15
A tungada que da Caixa Econômica Federal (CEF) contra 525.527 crédulos depositantes (pedreiros, cozinheiras, professores, motoristas, diaristas, engenheiros, aposentados etc.) em contas de caderneta de poupança, em 2012, foi de R$ 719 milhões. A denúncia é da revista IstoÉ. Descontada a parte do Imposto de Renda (IR – que vai para o próprio Governo), teriam entrado limpinhos nos lucros da CEF, um banco federal, R$ 420 milhões. Parte dessa apropriação indébita do Governo Dilma teria devolvida, garante o banco. Mas ninguém foi punido. Em país sério, estariam sentindo cheiro da cadeia as autoridades máximas do sistema financeiro: ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Claro, além do presidente da CEF, Jorge Hereda.

Sempre a Caixa
É bom lembrar que, no final do primeiro Governo Lula, em meio às primeiras apurações do escândalo do “mensalão” do Partido dos Trabalhadores (PT), o antecessor de Mantega, o ex-ministro Antonio Palocci caiu por bem menos: mandou vasar o extrato bancário de um caseiro Francenildo dos Santos Costa, que depusera contra o então poderoso ministro na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Detalhe: foi na mesma CEF!... E foi a Caixa, também, a causadora de corrida, em um final de semana de maio, da corrida aos terminais eletrônicos de boa parte das 11 milhões beneficiários do Bolsa Família. A corrida foi provocada por boatos, na rede social, que o benefício acabaria. De pronto, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, usou a internet para culpar a oposição. Mesmo diante da constatação de culpa da Caixa, o caso foi encerrado com um simples pedido de desculpas de Hereda. Em país sério, no mínimo, estariam processados Hereda e Rosário.

Elegeria 4 presidentes!
Em 2010, o PT declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), gasto de R$ 177 milhões com a campanha da presidente Dilma. O PSDB declarou gastos de R$ 120 milhões.

Tudo igual?!...
Hoje, pelo menos, alguma instituição financeira estará discordando da publicidade da CEF, no texto lido pela atriz Camila Pitanga, que diz que “todo banco é igual”. É. Se ninguém espernear, vai ficar parecendo tudo “igual”.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Os Sarney, Lula e Dilma se completam

Enviado por Nairo Alméri - sáb, 11.01.2014 | às 13h11 - modificado 13.01.2014, às 21h20
A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), encontrou num tal "crescimento econômico" a resposta para a criminalidade no seu Estado, há 48 anos domínio e quintal político de seu pai, o senador (ex-governador do Maranhão, ex-presidente da República e ex-presidente do Congresso), José Sarney (PMDB-AP), tios, irmãos, primos, cunhados, filhos etc. Mas onde está o crescimento econômico maranhense? Só se for nas desigualdades sociais, como estampado na foto da capa de "O Globo", neste sábado, onde palafitas dividem cerca, por assim dizer, com um luxuoso palácio maranhense! 
José Sarney é o principal cacique (senhor de engenho, mesmo) político na sustentação da base de aliança com o Partido dos Trabalhadores (PT) no Congresso Nacional e fora dele - ele sustenta os planos da presidente Dilma Rousseff (PT-RS). Essa união, inabalável, foi construída por Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) quando assumiu a presidência da República, em 2003. Lula costurou para que ela continuasse sólida e garantisse a eleição de Dilma, em 2010. O PMDB dos Sarney detém todas garantias que o PT precisa manter Dilma no topo das pesquisar eleitorais em 2014.

Mesmo propósito do PT
Nunca esteve nos planos da família de José Sarney acabar com a miséria social e a violência, a raiz notória das desigualdades e essa criminalidade no Maranhão, que assusta ao mundo. Pôr um fim nesse flagelo seria dar um tiro no pé, depois beirara meio século de domínio político, pela força, que  incluem jaguncismos e censuras à imprensa - estas até fora do Maranhão, como a aplicada ao jornal "O Estado de S.Paulo". Está, da mesma forma, fora dos propósitos do PT de Lula e Dilma acabar com a fome no país, daí a manutenção eterna do Bolsa Família, nem todas as outras mazelas sociais. Esse rosário maldito cultivado por esses políticos (e outros milhares, até mesmo do PSDB, DEM, PP etc.) é a garantia, a cada dois anos, de sucesso para as promessas eleitorais (demagógicas) esquecidas ao final das apurações dos votos. 

República do ABC paulista
A indústria da miséria (com destaque para os 100 anos da indústria da seca no Nordeste) justifica a manutenção ativa dos caciques políticos e seus 'herdeiros' no Norte de Minas e todos os estados do Nordeste e Norte. Esses imprestáveis políticos ganharam, a partir das eleições de 2002 (de Lula), alianças dos sindicatos do trabalhadores do Grande ABC paulista - dominados pela Central Única dos Trabalhadores, a CUT, e companhia. O ABC, principalmente em São Bernardo do Campo, é o berço da ditadura branca que os sindicatos petistas tentam implantar no país. A região é também a universidade de todos os escândalos revelados (existem dezenas não revelados, ainda) nestes 14 anos de mandos e desmandos do PT, sendo o Oscar deles o "mensalão". 

Os donos da violência
A violência do Maranhão, de 1º de janeiro de 2013, dia posse de Lula (que foi reeleito em 2006), para cá, é um projeto que une os Sarney, Lula e Dilma! Esses, e não o tal "crescimento econômico" (que ninguém vê), os verdadeiros responsáveis pelo caos social naquele estado. Não tentem transferir a paternidade para o PCC (Primeiro Comando da Capital - facção criminosa que domina presídios) e nem para o Fernandinho Beira Mar (maior narcotraficante do país - está preso)!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Eisenhower, Hitler, Inovar-Auto, Eike Batista, Fiat-Chrysler, Petrobras e Kemira

Enviado por Nairo Alméri – sex, 10.1.2014 | às 20h29

Posts do blog mais lidos na semana:

Eisenhower copiou Hitler

Enviado por Nairo Alméri – sex, 10.1.2014 | às 4h42
No momento em que se levanta mais uma poeira da política brasileira do faz de conta para o setor das rodovias de longa distância (editais de duplicação), vale refletir em cima do texto da revista Exame (“A malha de estradas brasileiras é um vigésimo da americana”), de 10 de junho do ano passado. O ex-presidente Dwight Eisenhower, conta a revista, não foi para o front da II Guerra Mundial apenas pensando em as tropas de Adolf Hitler. Ele estudou as obras executadas pelo Führer, na Alemanha, e, quase uma década depois, como presidente dos Estados Unidos, seguiu uma delas: executou um amplo programa de política viária no país. Cobriu todo o território dos EUA eficientes rodoviárias, levando a todos os lugares. A reflexão e as exigências não podem ser levadas para urnas no embalo de promessas, porque depois de eleitos, no geral, os políticos cuidam apenas de suas contas bancárias – é o que registra a crônica diária para os inscritos nos partidos políticos e os nomeados para cargos na administração direta e indireta (estatais).

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Morrer na Copa 2014

Enviado por Nairo Alméri – qui, 09.2014 | às 22h49 - modificado às 22h50
Quantos turistas estrangeiros mais não retornarão vivos dos passeios turísticos em território brasileiro? Muitos deles devem estar refletindo, nestes dias, em cima do risco claro que será viajar para o Brasil na temporada da Copa do Mundo, em junho. Do Amapá ao Rio Grande do Sul a garantia de segurança é zero para os cidadãos brasileiros e nem pensar nos “gringos”. A atitude mais séria que o Governo Dilma (PT) poderia tomar, neste momento, seria a de desaconselhar as viagens ao Brasil, a exemplo do que fizeram os governos de alguns países. O risco de morte no país, dependendo da cidade e do local, tanto na área urbana quanto rural (até em pacatos lugares), beira 100%.

Nem para os mortos!
As ações da criminalidade ultrapassam todas as fronteiras, de hospitais até cemitérios, ou seja, nem os mortos têm mais sossego! E enquanto os detentos fazem um up grade em seus  infernos, do outro lado do mundo, em paz absoluta dentro de um carro blindado, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB, principal aliado do PT), se preparava tirar do erário R$ 1 milhão em comprinhas de salmão, caviar, lagosta, sorvete etc. para surtir as despensas do Palácio dos Leões. 

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Em Lourdes, pode. No Lindéia, não!...

Enviado por Nairo Alméri – qua, 08.1.2014 | 7h21 - modificado às 22h53
O jornal “Estado de Minas” traz a notícia de que um cidadão do povo foi flagrado cortando, de forma irregular, uma árvore. Praticou crime ambiental e tem agora um batalhão da Polícia Militar, a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, a opinião pública etc. desejosos por arrancar alguns pilas de seu bolso, além de mandá-lo para um SPA do crime! Esse o fato.
Aos poderosos, tudo. Aos não poderosos, o rigor de todas as Leis! É assim. Sempre!
E é exatamente isso que fará a administração do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), se aplicar multas e mandar para cadeia o peão que cortou, sem sem autorização, uma árvore no passeio público, no distante bairro Lindéia, periferia do Barreiro. Pergunta que não quer calar: que providências foram tomadas para os inúmeros casos denunciados de cortes ilegais de dezenas (ou centenas) de árvores sadias em bairros da Zona Sul, principalmente em Lourdes, Cidade Jardim, São Bento, Serra, Savassi, Sion, Anchieta, Mangabeiras, Santo Antônio, Santa Lúcia, Luxemburgo etc. desde que Marcio Lacerda assumiu o Executivo municipal, em 1º de janeiro de 2009?
Toda semana, com certeza (é uma pule de dez), empreiteiras matam uma, duas, três, árvores na capital mineira, principalmente na Zona Sul. E nada acontece. Mas contra um Zé das Couves, aparecerá uma lei com mais páginas que a Bíblia, ou seja, sem viés para escapatória! Mas se a apuração desse crime ambiental estabelecer que todas as denúncias dos crimes anteriores, principalmente praticados por mando de cidadãos economicamente bem estabelecidos e empresas, serão desarquivadas, o seu Zé das Couves (e os predecessores na mesma ilegalidade), e quem lhe ordenou que cortasse a árvore, merecerá contra si uma lei do tamanho de duas bíblias.

Conta da Petrobras

Enviado por Nairo Alméri – qua, 08.1.2014 | 0h17
Não é apenas entre consultores para investimentos em refino de derivados de petróleo que assusta a conta da Petrobras, de R$ 20,6 bilhões, para ter infraestrutura (21 unidades - não são refinarias completas) destinada à produção da ‘nova gasolina’, a S-50 (de 50 ppm – partes por milhão). O novo combustível está em linha desde o dia 1º. E, desde então, na antessala da presidente Dilma Rousseff, é constante o entra e sai de papéis com “justificativas” para o valor. A ‘nova gasolina’ reduzirá, garante a estatal, em mais de 90% as emissões de enxofre na atmosfera. O Ministério das Minas e Energia (MME) será escalado para detalhar (tentar dar transparência, mesmo) o gasto. Somado esse valor ao tamanho do prejuízo que a refinadora estatal contabilizará no balanço de 2013 na conta de importação de combustíveis, que em setembro estava em R$ 13,2 bilhões, pode-se imaginar a sequência de reajustes que virá na gasolina. A pressão no bolso do consumidor (ainda sem contabilizar os investimentos na S-50) será por conta e obra da política de controle de preços nas tarifas públicas do Governo Dilma. A cobrança da conta de 2015 (após as eleições de outubro), tão alertada ultimamente pelos economistas ao setor produtivo, é cobrada desde o último trimestre de 2013. O consumidor (eleitor) receberá a fatura em doses, a forma de controlar o gráfico das pesquisas eleitorais junto à opinião pública.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Vazio político

Enviado por Nairo Alméri – ter, 07.1.2014 | às 8h54
Com os equívocos do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do governador Eduardo Campos (PSB-PE), a presidente Dilma Rousseff (PT-RS), se desejar, não precisará montar um só palanque bem!!!... Ela está, até o presente, sem adversários.
Os dois postulantes a candidatos à Presidência agem como se fossem concorrer às eleições para diretório de grêmio de um grupo escolar! Até agora não apresentaram consistência para projetar um Brasil do futuro (coisa que Dilma não tem!). Há um ano, pelo menos, servem ao país ensaio de um mexido de buchada de bode com tutu à mineira, quando o país quer, mesmo, é um cardápio de fastfood, de preferência de um McDonald’s da vida!
A verdade é que o Brasil o padece hoje do mesmo mal que aflige a Argentina: chafurda em enorme cratera em termos de valores para a vida pública. Nem mesmo nos anos de chumbo da ditadura militar (1964-1985), o país passou por enorme vazio na política. Os três nomes que se apresentam com maior espaço na mídia, para assumir as chaves do Palácio do Planalto na quadra seguinte, não levarão o país ao clube das grandes nações com o tripé do avanço econômico (sem artifícios fiscais e de consumo), da tecnologia competitiva (com base na educação pública moderna, que dispensa regime de cotas) e da Justiça social (sem a esmola pública Bolsa Família).

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cedro e Abit

Enviado por Nairo Alméri – seg, 06.01.2014 |  0h10
Começar Ano Novo de roupa nova. É moda ocidental há algumas décadas. Pouco comum é quem produz o tecido para a roupa nova começar Ano Novo com um comando novo. Mas foi o que fez a Cia. De Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira, a Cedro, que neste ano completará 142 anos de existência (12 de agosto de 1872), com a assunção à cadeira de diretor-presidente de seu diretor de Gestão e Recursos Humanos, o engenheiro mecânico Marco Antônio Branquinho Junior. Ele não descende de nem um dos ramos das famílias fundadoras da companhia e é a primeira vez que isso ocorre na existência da Cedro.  Branquinho substituiu a Agnaldo Diniz Filho, que estava há 12 anos no cargo. Este é descendente dos fundadores e assumirá a presidência do Conselho de Administração. O processo sucessório na companhia foi deflagrado há três anos. A indicação de quem seria o novo presidente foi comunicada ao mercado de capitais em abril de 2013. Graduado pela UFMG, em 1995, Branquinho tem MBA em Gestão Estratégica de Negócios (UFMG) e em Comércio e Finanças para Economia Têxtil Internacional (Senai-CETIQT). Agnaldo Diniz, bacharel em Direito e também ex-presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit – por dois mandatos consecutivos, encerrados em 31 de dezembro), sentará na nova cadeira a partir da Assembleia Geral Ordinária (AGO) deste ano – as companhias abertas realizam AGO no 1º quadrimestre de cada exercício fiscal. Leia “Um não ‘familiar’ comandará a Cedro.

Engenheiros quarentões
Na Abit, Agnaldo Diniz foi substituído por Rafael Cervone Netto, 45 anos, engenheiro têxtil pela FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) e presidente da Technotex Ltda, de Santa Bárbara do Oeste (SP), e do Sinditêxtil-SP. Ele cumprirá o mandato no triênio 2014-16. Branquinho tem 41 anos.

Airbag e freio ABS (1)
Assim como surgiram, nas décadas de 1970 e 1980, as oficinas de conversão motores automotivos a gasolina para o consumo de álcool hidratado (etanol) e, na década passada, as de instalação do kit para a queima de GNV (gás natural veicular), o mercado comporta, sim, estabelecimentos devidamente (pelo Inmetro) credenciados para os serviços de colocação de airbag (saco inflável de proteção dos passageiros nas colisões) em veículos que saíram das montadoras sem esse assessório de segurança. E também para o sistema de freios ABS (impede o bloqueio da roda e que dá maior aproveitamento do atrito). A frota de veículos sem esses acessórios supera em muito a dos contemplados. A medida, então, poderia poupar muitas vidas no interior de veículos envolvidos em acidentes.

Airbag e freio ABS (2)
Mas como nada é definitivo e, também, nem tudo impossível, não serve como final de conversa a explicação de fabricantes de sistemas airbags, de que, por questões econômicas e técnicas (troca de volante, sistema elétrico etc.), não compensa a sua instalação em veículos que não saíram com eles das montadoras. Se o homem conseguiu, em 20 de julho de 1969, um feito considerado impossível, principalmente por causa do item custo econômico, o de pisar na Lua, colocar airbag em um trator fabricado naquela década será moleza (e valerá até como maratona tecnológica) para calouros em qualquer um entre as dezenas de Cefets (Centro Federal de Educação Tecnológica) espalhados pelo país!

Copa 2014 (1)
Fato. Em janeiro de 2012, na fila de apresentação para o serviço militar, dentro do quartel do 12º BI, em Belo Horizonte, um jovem ouviu o seguinte comentário, vindo de outros dois rapazes que conversavam sobre o futuro no Exército: “É bom (servir) porque eles (os superiores no quartel) vão nos entregar fuzil (para fazer a segurança da Copa). Aí, agente aponta (para o turista) e só fala: Gringo! Gringo! Passa a grana!”.

Copa 2014 (2)
Após a forma criminosa como um chefe de delegacia de polícia pró-turistas, no Rio de Janeiro, agiu (contra) com visitantes da cidade, na passagem de 2013 para 2014, é bom que a presidente Dilma Rousseff, os ministros da Defesa e da Justiça e companhia coloquem barbas de molho.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Fiat-Chrysler

Enviado por Nairo Alméri – sex, 03.01.2014 | 0h05
Em 9 de dezembro,  no post “Fiat”, o blog noticiou que Stefan Ketter, chefe de Produção Fiat-Chrysler, ficaria “menos ausente do Brasil”, após a conclusão do projeto de implantação da unidade italiana em Goiana (PE), em 2015. Ontem, foi publicada a notícia de que a Fiat SpA, a holding italiana  do Grupo Fiat, virou dona de 100% da Chrysler.

Benjamin Steinbruch
Em seu último artigo (“Gool”) distribuído e publicado pela “Folha de S.Paulo”, em 31 de dezembro, o empresário Benjamin Steinbruch, controlador do Grupo CSN, a Companhia Siderúrgica Nacional, deseja boa sorte para o Brasil na realização da Copa do Mundo, em junho. E conclui com uma recomendação que deveria, por obra do sobrenatural, deveria ser entendida por todos os eleitores: “Depois disso, que se abra um debate amplo sobre os problemas nacionais, de forma que os brasileiros sejam bem informados para votar com consciência e responsabilidade para a Presidência da República e para os demais cargos públicos nas eleições de outubro. Paz e felicidade no Ano Novo!”.

Na Cemig, aumenta
Proposto pelo Governo de Minas, acionista majoritário (controlador de 50,7% das ações ordinárias), o aumentou do capital social da Cia. Energética de Min as Gerais (holding do Grupo Cemig), em R$ 1,480 bilhão, foi aprovado, dia 26, em AGE dos acionistas da companhia. O aumento será com emissão de novas ações preferenciais (sem direito a voto) para bonificação dos acionistas.

Na Codemig, diminui
E retirou R$ 22,772 milhões do capital social da Cia. De Desenvolvimento Econômico Minas Gerais (Codemig) – sociedade anônima de fomento 100% estatal -, que passou a ser de R$ 1,762 bilhão.

#PegaBem (1)
Multa que a Prefeitura de São Paulo aplicará (R$ 1 mil e reboque; na reincidência, até R$ 4 mil e retirada do equipamento) aos proprietários de veículos com os estúpidos potentes decibéis nos sistemas de som ligados em vias públicas.

#PegaBem (2)  
Decisão do novo presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), desembargador José Renato Nalini, que no ato da posse, ontem, sepultou o projeto que encontrou de gastar R$ 1 bilhão na construção de luxuoso prédio para abrigar a magistratura de 2ª segunda instância paulista.

Auxílio moradia (1)
Ao transferir um funcionário de seu domicílio, por desejar tê-lo desempenhando funções em outra localidade, a empresa presta auxílio moradia por prazo determinado ou incorpora um valor aos seus ganhos. Conforme a legislação, o procedimento se aplica por ter sido uma decisão do empregador.

Auxílio moradia (2)
Mas não deveria se aplicar aos parlamentares (deputados estaduais e federais e senadores). Estes, por vontade própria (e põe vontade nisso!!!...) decidem entrar numa concorrência (em um concurso) para o exercício de uma função (que confundem com emprego) que sabidamente, para alguns, será fora de seus domicílios. Se um pedreiro de São Borja (RS) decidir migrar para Brumadinho (MG), quem lhe oferecer ocupação não terá obrigação alguma de bancar sua moradia.
 
Auxílio moradia (3)
Então, mesmo sendo legal (as leis são conchavadas nos Legislativos), o auxílio moradia, e outras mordomias, para deputados e senadores é imoral. Deveria, portanto, ser objeto para o descontentamento (democrático) pela população que ainda preserva a dignidade.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

BB e CEF nas eleições

Enviado por Nairo Alméri – quin, 02.01.2014 | às 7h52
O Palácio do Planalto determinou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que os resultados macros dos balanços do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal (CEF) sejam devidamente detalhados ao Governo antes de tornados públicos. Os bancos subirão nos palanques eleitorais dos candidatos do Planalto!

Ultrapar
Os acionistas da Ultrapar Participações S/A e da Imifarma Produtos Farmacêuticos e Cosméticos S.A (Extrafarma) realizarão AGEs dia para aprovação de incorporação da totalidade das ações do capital social da Extrafarma para Ultrapar.